Quinta-feira, 29 de novembro de 2012.
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Copel e GVT, demora no atendimento às emergências |
Alguns dias fora do ar. Na madrugada de segunda-feira, uma hora e meia após a meia noite de domingo quando já dormíamos aqui em casa, um caminhão enroscou sua carga nos fios de luz, internet e telefone do poste da rua ao poste de minha residência. Este último foi abalado com a queda três semanas antes do coqueiro que havia em meu terreno. A pesada árvore derrubou o portão e a cerca de ferro, bem como o muro em que o poste se sustentava. Com a segunda ocorrência, ficamos sem luz por dois dias e sem internet e telefone por três. Entramos no ar somente na tarde desta quarta-fira após os serviços executados pela Copel e posteriormente pela GVT. Da situação, uma crítica: as duas companhias deixam muito a desejar no atendimento emergencial. A demora é inexplicável para empresas que, segundo seus reclames publicitários, se esmeram na qualidade do serviço prestado. Deixar um cliente que mora em uma capital dois e três dias, respectivamente sem luz e telefone mais internet é um fato que precisa ser levado mais a sério pelas duas empresas. Agora, a paciência para contratar um pedreiro de confiança. Do primeiro sinistro até hoje já se passaram três semanas e ainda não consegui localizar um disponível para o serviço. Mão de obra para a construção civil está em falta hoje. Pelo menos em Curitiba. Bom para as lojas de material de construção.
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