Imparcialidade

"A cada sonho que você deixa para trás, é um pedaço do seu futuro que deixa de existir". Steve Jobs

sábado, 13 de agosto de 2011

Não foi desta vez: Atlético permite empate do São Paulo no fim do jogo e deixa escapar chance de sair da zona do rebaixamento


Sábado, 13 de agosto de 2011.
Finalmente o Atlético encontrou um padrão de jogo. Isso é sentido dentro
 de campo e com a sequencia de bons resultados. Nesta noite empatou com
 o São Paulo no Morumbi, depois de estar por duas vezes na frente do
placar  (Foto Gazeta do Povo)
Por pouco o Atlético não ganhou do São Paulo em pleno Morumbi neste sábado (13). O Furacão estava vencendo até os 45 minutos do segundo tempo, quando Rivaldo empatou o jogo. Com o 2 a 2, o Rubro-Negro subiu uma posição na classificação do Brasileiro, mas ainda se mantém na zona de rebaixamento, na 18ª colocação. A equipe paranaense terá na semana que vem ótima oportunidade para sair de vez da zona de rebaixamento pois joga duas em seguida em casa: na quarta, dia 17, a partir das 19:30 horas contra o Cruzeiro e no domingo, dia 21, a partir das 18 horas, contra o América Mineiro. Ambas as partidas serão disputadas na Arena da Baixada, com o apoio da torcida.

Justiça nega habeas corpus a acusada de matar Louise Maeda


Sábado, 13 de agosto de 2011.
Motivo torpe e a frieza com que o crime foi cometido chocaram
a sociedade (Foto tirada pela própria Louise de seu celular)
A Justiça negou nesta sexta-feira (12)pedido de habeas corpus para uma das acusadas da morte de Louise Maeda, 22 anos, assassinada em Curitiba no dia 31 de maio deste ano. Márcia do Nascimento, 21 anos, é apontada como mentora do assassinato de Louise e está presa preventivamente desde o dia 18 de junho. O juiz Naor Macedo Neto indeferiu o pedido de liberdade feito pelo advogado de Márcia em função da gravidade do crime e da periculosidade dos autores.  Márcia do Nascimento, Fabiana Perpétua de Oliveira, de 20 anos, e Elvis de Souza, de 20 anos, foram denunciados por dois crimes, homicídio e ocultação de cadáver. A promotora de Justiça Marilu Schnaider Paraná de Souza considerou que o crime de homicídio foi triplamente qualificado: teve motivo torpe, impossibilidade de defesa da vítima e foi cometido para assegurar que outro crime (os furtos) ficasse impune. (Gazeta do Povo Online)

* Esse é o tipo de crime que precisa de uma pronta resposta do sistema penal. A vida humana tem valor e a forma torpe, fria e cruel com que foi tirada desta jovem descarta a importancia que todos devemos dar a ela. A nossa e a dos outros. De outra forma, uma simples desavença já será motivo para matar alguém. Isso não podemos e não devemos jamais admitir.

Investigação sobre morte de juíza no RJ aponta para crime encomendado: milicianos da região metropolitana estariam por trás da ação


Sábado, 13 de agosto de 2011.
Movimento Rio de Paz fez homenagem à juíza esta tarde. Mas a verdadeira 
homenagem é achar executores e mandantes do bárbaro assassinato
(Foto:Marcos de Paula /Agência Estado)
As investigações sobre o assassinato da juíza Patrícia Lourival Acioli apontam para um crime encomendado por integrantes de grupos de extermínio e de milicianos que atuam em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio. A juíza foi executada com 21 tiros na porta de sua casa, em Niterói, na noite de quinta-feira.  Titular da 4ª Vara Criminal do município, a magistrada, de 47 anos, ganhou notoriedade pelas condenações rigorosas. Ontem, ao chegar à Delegacia de Homicídios, o presidente da Associação dos Magistrados do Brasil, desembargador Nelson Calandra, deixou escapar que a polícia estaria trabalhando com a possibilidade de serem 12 os envolvidos no assassinato. “ Dos 12 que praticaram o atentado que vitimou a nossa colega, muitos devem ter condenações anteriores, que ficam transitando em quatro instâncias e só são cumpridas quando o Supremo Tribunal Federal determina”,  relatou. Calandra reuniu-se na sede da Divisão de Homicídios (DH) com a chefe de Polícia Civil do Rio, Martha Rocha, e com o diretor da unidade, Felipe Ettore. Ao sair, o desembargador disse apenas que preferia não entrar em detalhes sobre os suspeitos, para não atrapalhar as investigações. Martha Rocha, que acompanha pessoalmente o caso, não deu detalhes sobre as investigações. Contrariada, a delegada disse que o sigilo é essencial na apuração. (Agencia Estado)

* Chegar aos autores e mandantes deste bárbaro assassinato é uma questão de honra das instituições responsáveis pela segurança e bem estar das pessoas neste país. Não se pode admitir que um poder vital para a convivência social seja ameaçado por marginais. O caso é muito mais sério do que se possa imaginar. Ou a polícia do Rio de Janeiro mostre a que veio, ou a polícia federal imediatamente deve ser mobilizada. O que não pode é essa turma ficar impune: executores e mandantes.

Forte batida entre carro e 2 motos provoca a morte das três pessoas envolvidas


Sábado, 13 de agosto de 2011.
Acidentes envolvendo motocicletas geralmente são fatais
para o motoqueiro. Desta vez, o motorista do veículo
também pereceu  (Foto Ilustrativa)
Um acidente provocou a morte de três pessoas em Cunha Porã, no Oeste catarinense, por volta das 16h20min deste sábado, no km 104,5 da BR-158. O motorista de um Fiat Palio bateu de frente contra duas motos, uma Honda CBR e uma Suzuki GSXR750. Os três envolvidos morreram: o motorista Alceu Menin, de 53 anos, e os motociclistas Giovan Roger Heinen, de 26 anos, e Fausto Werlang, de 30 anos.
Mais cedo, na BR-101, em Joinville, um idoso de 83 anos morreu após capotar o carro. Francisco Eberhardt invadiu o pátio de um posto de combustível e bateu contra dois carros que estavam estacionados. A suspeita é de que tenha tido um mal súbito ao volante, não dando tempo para parar o veículo que conduzia. (Diário Catarinense)

Quem veio antes: a galinha, ou o ovo?


Sábado, 13 de agosto de 2011.
A quem os idealizadores da primeira Faculdade de Jornalismo recorreram para formar a também primeira turma de "jornalistas diplomados"? Não precisa ser "gênio" para responder que certamente foram profissionais da ativa dos jornais de então, formados em curso superior, de preferência da área de ciências sociais ou humanas e que atendessem às necessidades do currículo estabelecido para dar uma formação mínima aos primeiros estudantes que buscavam a necessária habilitação teória para encarar os desafios da prática jornalística. É por isso que lembro daquela questão, há muito tempo formulada e de difícil resposta para os leigos; eu disse, para os leigos: quem veio antes, a galinha, ou o ovo?
Esta pergunta serve para explicar uma situação inusitada que profissionalmente estou vivendo, depois de 38 anos ininterruptos de trabalho como jornalista, uma profissão gratificante e emocionante que procurei dignificar com o melhor de mim, em todos os momentos.  Aos 17 anos vim para Curitiba. Não sabendo ao certo que curso fazer (normal para a idade), acabei por realizar um teste vocacional no Colégio Bom Jesus. Fiquei mais confuso ainda, pois o resultado foi arquitetura. Meu saudoso pai tinha preferência por medicina, mas respeitava a decisão que por ventura viesse a tomar. Meu talento desde jovem era direcionado à área das comunicações. Apesar da pouca idade, 17 anos, já acumulava 3 anos de experiência pois havia trabalhado na emissora que meu pai dirigia, em União da Vitória: a Rádio Difusora União, primeiro prefixo que trabalhei, aos 14 anos. Na época, em 1971, queria fazer um curso que me preparasse para a área humanística, social, literária. Naquele tempo não se falava em curso de jornalismo. Os profissionais que trabalhavam na área optavam por letras, filosofia, sociologia ou ainda, direito,  curso mais respeitado entre os cinco citados. E foi exatamente o que decidi  fazer. Matriculei-me no Bardall e fiz o cursinho juntamente com o terceirão, como era chamado. O ano de 1971 foi muito importante para a minha vida profissional. No referido cursinho tive dois professores, cujos nomes falam por si: português (gramática e literatura) meu orientador e mestre foi Edmundo Mercer, também professor da Faculdade de Letras da UFPr.;  o de redação foi Paulo Liminski, professor e amigo que me estimulou todo o período para o aprendizado das técnicas da escrita. Em 1972 iniciei meu curso de Direito depois de ter sido aprovado no primeiro vestibular que prestei na Universidade Federal do Paraná. Naquele mesmo ano fui contratado pela Rádio Iguaçu de Curitiba, onde iniciei minha carreira em Curitiba. Era, aos 18 anos, o redator e responsável pelos noticiários apresentados por Nestor Baptista, hoje Conselheiro do Tribunal de Contas, meu amigo e colega. Também era o redator do Jornal da Meia Noite, apresentado pelo saudoso Ivan Curi (É calmo o início da madrugada em Curitiba...dizia Ivan).  Em 1974, Pirajá Ferreira me contratou indicado por Nestor para ser o Correspondente Internacional do Jornal da Manhã da Rádio Clube Paranaense (noticiário de grande audiência, comandado por José Maria Pizarro e Norberto Trevisan). Também redigia e apresentava os boletins vespertinos. Mais tarde, juntamente com Paulo Furiati (hoje prefeito da Lapa) redigia e apresentava o Jornal da Meia Noite, que tinha também a produção do talentoso e saudoso Narciso Assumpção.  Na Clube fiz carreira, sendo inclusive convidado pelo meu ilustre amigo Ubiratan Lustosa para assumir o departamento de jornalismo da emissora, no qual comandei por 4 anos, antes de me mudar para Londrina, em 1990. Em 1985, Giovanni Rudrigueri, diretor artístico da TV Paraná, que transmitia a programação da extinta TV Tupi, no Estado, me contratou para ser produtor, editor e apresentador dos telejornais da emissora, juntamente com Paulo Furiati. Na TV ainda, em 1996,  Carlos Cruz me convidou e me transferi para o Canal 4, onde comecei apresentando o Jogo Aberto, com a Tônia Maria. E a partir de então, naquela emissora fiz carreira como redator e apresentador de telejornais, trabalho que exercia sem problema algum com o da Rádio. Mais recentemente fui redator, produtor e âncora de programas da TV Paraná Educativa, durante os oito anos do governo Requião. Entre os programas que guardo com carinho estão o Pra Seu Governo, onde realizei 986 entrevistas de meia hora de duração cada com secretários de estado sobre gestão pública e ações de governo. Um trabalho para que no canal público do Paraná, a população pudesse conhecer o funcionamento administrativo do estado; no Fórum Social pela Alfabetização pude colaborar com o programa federal Brasil Alfabetizado e estadual Paraná Alfabetizado, no resgate de uma dívida social que temos com as pessoas que não tiveram como nós tivemos, acesso a alfabetização. No Jornal da Educativa Segunda Edição, pude dar minha colaboração aos jovens e talentosos colegas na apresentação de suas matérias. Bem, devido  ao grande sucesso, e ao bom salário conquistados já desde 1975, para preocupação de meu pai, pendurei o diploma de Bacharel em Ciências Jurídicas (Direito) na parede e fui à luta. Com o passar dos anos, fui me aperfeiçoando naturalmente, pois, assim como em outras profissões, a que eu exercia precisava de constante aperfeiçoamento e adaptação às mudanças naturais da tecnologia e da forma de comunicar a notícia.
Mas, pasmem.  Hoje, depois de 38 anos de ininterrupto trabalho tenho sofrido uma discriminação injusta de parte daqueles que poderiam ter sido meus alunos, caso tivesse aceitado os convites que me foram feitos para lecionar em faculdades de jornalismo. Depois de tudo o que fiz, o que produzi, o que apresentei na área, o que, enfim, represento na história do jornalismo paranaense, tive que educadamente responder a uma pergunta feita pela jornalista diplomada Joice Hasselmann, da BandNews, sobre qual era minha formação. Se hoje não estou lá, trabalhando, foi porque respondi que minha formação superior era de “Direito”, pelas razões já relatadas. Eu defendo o profissional diplomado. Acho que é importante para a profissão ter este parâmetro mínimo para o início da prática laboral. Como exigir de um profissional com o currículo que construí, a formação em uma faculdade de jornalismo para legalizar meu trabalho. Para toda regra, existe exceção. Se não o Boechat, o Bóris Casoy, o Armando Nogueira, e tantos outros, não teriam tido oportunidade de mostrar ao Brasil todo o talento que tinham e têm. Existem profissionais, que pela falta da faculdade específica na época, ou da exigência de nela ser formado, se diplomaram em outra das áreas humanísticas ou sociais, mas que estão, pelo talento e por sua história acima desta premissa. E, eu me incluo entre eles. Repito: sou o primeiro a defender a necessidade da formação em uma Faculdade de Jornalismo para o início da prática da profissão, tanto é que meu filho caçula se forma este ano na Unibrasil. Mas, fecharem as portas para mim, nesta melhor fase de minha carreira é uma tremenda injustiça, que só tenho notícia aqui no Paraná. Um corporativismo despropositado que só faz é prejudicar aqueles que, em situações idênticas a minha, são humilhados por protótipos de jornalistas, que infelizmente, ocupam cargos diretivos nas emissoras. Meu querido e talentoso jornalista Silvio de Tarso, assim como eu, sofre essa despropositada discriminação. Espero que alguém que decida, ou tenha influência nesta área, aqui em Curitiba, me ajude a oportunizar um trabalho digno para que eu, há 6 anos de minha aposentadoria, não tenha que desistir de meus sonhos por absoluta falta de proposta para trabalhar. Meus colegas da Faculdade de Direito hoje são desembargadores, ministros, secretários de estado, advogados, juízes, promotores, conselheiros, todos respeitados e prestes a encerrarem suas carreiras com a sensação do dever cumprido. E eu, impedido de trabalhar, de encerrar com chave de ouro minha carreira por pessoas que antes de valorizar o talento e respeitar a história de um profissional, aliam-se a um corporativismo injusto, despropositado e imbecil.
Meu telefones são 9117 8827 (VIVO) ou 9622 9657. Estou disponível a qualquer hora para um contato em nível profissional. Obrigado pela compreensão e pelo apoio!

Gianecchini fala no "Fantástico"


Sábado, 13 de agosto de 2011.
Ator fala de sua doença, no Fantástico deste domingo
(Foto:João Miguel Jr. - Globo / Divulgação)
Segundo nota publicada no versão online da revista Veja, Reynaldo Gianecchini será entrevistado pelo repórter Ernesto Paglia no Fantástico deste domingo. O ator irá falar sobre o tratamento que está prestes a enfrentar para curar um linfoma (câncer no sistema linfático) diagnostocado nesta semana. Gianecchini está internado no hospital Sírio Libanês. (Globo)

Grave acidente mata oito e deixa 10 feridos, no interior de Goiás


Sábado, 13 de agosto de 2011.

Acidente ocorreu após carro em alta velocidade invadir pista contrária (Foto (G1/Goiás)
Oito pessoas morreram e dez ficaram feridas em um grave acidente entre uma Van e um carro, hoje cedo, no interior de Goiás. A van transportava 15 pessoas e bateu de frente com o carro que, segundo a polícia, invadiu a pista contrária. O acidente foi numa rodovia estadual entre as cidades de Ipameri e Urutaí, a 210 km de Goiânia. Entre os mortos, 4 eram da mesma família que iam visitar um parente doente. (G1)

Inimaginável: pai paga R$ 500 para homem matar filha, no RS


Sábado, 13 de agosto de 2011.
Policiais apreenderam a arma usada no crime
(Foto: Divulgação/Polícia Civil do RS)
A polícia do Rio Grande do Sul prendeu na sexta-feira (12) dois suspeitos de um assassinato contra uma adolescente de 18 anos. Segundo a polícia, um dos presos é o próprio pai da jovem, que confessou ter pago R$ 500 para o outro homem matar sua filha em uma área rural da cidade de Gaurama, no interior do RS, na última quarta-feira (10). O outro preso é o homem que teria recebido o dinheiro para matar a filha. Os homens foram encaminhados ao sistema prisional, diz a polícia. O motivo do crime, de acordo com a Polícia Civil do estado, seria para  o pai se vingar da ex-mulher, que cobrava a pensão alimentícia da filha. Ele já havia sido detido outras vezes pela falta de pagamento da pensão, segundo a polícia. A arma usada no crime foi apreendida. A polícia disse, ainda, que investiga a hipótese de o pai ter mandado matar a filha porque seria beneficiado com um seguro de vida. (G1)

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