Terça-feira, 09 de agosto de 2011.
A bela atriz egípcia morre aos 82 anos, no Cairo (Foto Divulgação) |
A estrela egípcia Hind Rostom, mais conhecida como a "Marilyn Monroe do Oriente Médio", morreu nesta segunda-feira à noite aos 82 anos após sofrer um ataque cardíaco em um hospital do Cairo, informou nesta terça-feira a imprensa local. A atriz protagonizou inúmeros filmes nos anos 1950 e 1960, durante a era de ouro do cinema egípcio, e também foi denominada "a rainha da sedução". Entre os filmes nos quais Hind atuou, destaca-se "Bab el Hadid" ("Estação Central do Cairo"), dirigido por Youssef Chahine e que participou do Festival de Cinema de Berlim de 1958. Com este filme, que aborda a luta pela sobrevivência entre os setores menos favorecidos no Cairo, Hind, que esbanjava um cabelo comprido loiro ao estilo de Marilyn Monroe, conquistou a fama internacional. Também atuou com o ator Omar Sharif no filme "Conflito no Nilo" e terminou sua carreira cinematográfica com "Minha Vida é Tortura", em 1979. A estrela do cinema egípcio, que nasceu em 1929 em Alexandria, casou-se duas vezes e teve uma filha. (EFE)
Postei de propósito uma foto da atriz Marilyn Monroe para um comparativo. Dá para perceber que é jogada de promoção dos empresários egípcios. As duas são muito bonitas. Não dá para dizer quem é mais que quem. Fica a critério da preferência de cada um. Há aqueles que preferem as morenas como Hind e outros que são fãs das louras oxigenadas como Marilyn. Entre as duas, uma diferença: enquanto a bela egípcia dedicou toda a sua vida artística ao cinema oriental, pouco divulgado e valorizado pelo ocidente, Marilyn teve atrás de si toda a estrutura do cinema dos Estados Unidos, com absoluto domínio nas Américas e na Europa. A maior prova é de que sabemos tudo sobre Marilyn e até hoje, nunca tinha ouvido falar de Hind Rostom. Você, já tinha ouvido falar?
Marilyn, bela, mas com talento duvidoso (Foto Divulgação) |
Mas, enfim, fica o registro que comprova o domínio do cinema de Hollywood, principalmente, nas telas de todo o mundo, até nas egípcias. Mas o inverso não é, infelizmente, verdadeiro.
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