Sábado, 19 de outubro de 2013.
Quando me recuperei do baque da perda de meu pai pedi a mãe a jaqueta de couro dele. Esta que ele usa nesta foto. Ele havia deixado em Lages e lá ficou desde sua morte. Fui de Londrina a Lages buscá-la em 2001. Ainda hoje a uso com muito carinho e respeito. Há momentos quando a estou usando que dou uma olhada de cima para baixo e sinto como se meu pai estivesse me abraçando. Coisas de um filho que reconhece no pai seu herói, amigo, companheiro, incentivador e fã. Sinto que tenho um grande compromisso com ele, pois carrego seu nome e o faço com muito orgulho, tanto que no rádio, na televisão e no livro que vou publicar uso o nome dele para homenageá-lo. Meu pai gostava muito do que faço e se realizava com minhas apresentações. Procuro honrá-lo em cada uma delas, como se estivesse na platéia me assistindo. JoYa
Da esquerda para a direita: os tios Gil e Rose, minha mãe Lia, Jorge Yared, meu pai e mais à direita tia Maria de Fátima, irmã de minha mãe (JoYa) |