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O acidente ocorreu por volta
das 20h de terça-feira (30) no km 61 da Rota 11,
perto de Montevidéu. A
família se deslocava de Paysandú à capital uruguaia
em um carro alugado, e bateu
de frente em um caminhão que transportava
produtos laticínios e
trafegava no sentido contrário (G1)
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Cinco brasileiros a passeio no Uruguai tiveram morte instantânea em um
pavoroso acidente rodoviário. Seus parentes no Brasil, incrédulos, estão
chocados com a forma abrupta com que morreram em pleno passeio no vizinho país.
As vítimas moravam em Porto Alegre, no RS: A fisioterapeuta Karina Pomatti
Petró, 33 anos, seu marido o consultor financeiro Kleynér Petró, de 39, que
conduzia o veículo no momento do acidente, Isabela, de um ano e sete meses,
filha do casal, José Petró, de 67 anos e Jardelina Petró, 64, pais de Kleynér.
Quando saíram para o passeio certamente não imaginavam o triste fim que lhes
aguardava. Tampouco seus entes queridos que acenaram na partida. Assim é a vida
e também a morte. Uma realidade inexorável que não manda recado, nem dá
privilégios ao avisar com antecedência. Creio ser pontual, diante deste entre
tantos fatos parecidos ler mais uma vez um dos conteúdos mais acessados de
minha página no facebook nos últimos tempos. Compartilho o conteúdo logo
abaixo. Leiam e reflitam. Não estamos imunes ao que esta família gaúcha está
passando neste momento. Quem desejar saber mais detalhes basta acessar o G1.
Terça-feira, 30 de abril de 2013.
Antes do fim inexorável (jorgeyared.blogspot.com)
Todo mundo sabe, mas poucos são aqueles que lidam com a inexorabilidade da morte com naturalidade. Preferem não pensar no assunto, afinal ela está sempre tão distante, segundo nosso inconsciente. Mas, se olharmos para o lado perceberemos que muitos vivem a saudade de seus entes queridos que se foram, aqueles mesmos que, quando em vida, tinham um comportamento semelhante ao da maioria que sobrevive. Mas, qual a razão de assumir a certeza de que um dia morreremos? Simples: É para que valorizemos a vida. Pouca gente dá valor a sua vida, se não não a desperdiçariam como desperdiçam. Fazer o que se gosta, estar junto às pessoas que nos dão valor e a quem valorizamos, servir ao propósito vocacional é só um começo, mas há muito mais. Não somos eternos, mas poderemos nos eternizar através de nossas ações. E que assim seja pela inspiração do bem viver compartilhado com o bom desejo de servir. Isso gera amor, sentimento perpétuo que dá sentido à vida, ante o fim inexorável.