Imparcialidade

"A cada sonho que você deixa para trás, é um pedaço do seu futuro que deixa de existir". Steve Jobs

sábado, 18 de agosto de 2012

Mulher morre em colisão entre carro e caminhão, na Rodovia dos Minérios

Sábado 18 de agosto de 2012.
A condução de um veículo é muito mais perigosa do que a grande maioria dos motoristas imagina. Ao entrar em um carro, a sensação de segurança que isso proporciona é um grave equívoco que cresce na medida em que a velocidade aumenta e o movimento do trânsito também. Muitas vezes não é preciso nem estar desenvolvendo alta velocidade. Apenas um erro como entrar na contramão de uma rodovia, por exemplo. É o que aconteceu com uma Belina na manhã deste sábado, na Rodovia dos Minérios. A forma como a colisão aconteceu e o estado de conservação do veículo que a provocou demonstram aquilo que muita gente já sabe: proliferam por aí motoristas e veículos sem a mínima condição de segurança e trafegabilidade. Um perigo permanente para si e para os outros.
A notícia
Carro entra na contramão e ‘dá de cara’ com caminhão; uma pessoa morreu na hora
Elizangela Jubanski e Tiago Silva (Banda B)
Uma mulher de aproximadamente 40 anos morreu em um grave acidente entre uma Belina e um caminhão na Rodovia dos Minérios, na manhã deste sábado (17), sentido Colombo, região metropolitana de Curitiba. A vítima estava no veículo e outras duas pessoas que também estavam na Belina foram encaminhadas ao Hospital Evangélico. O condutor do caminhão não sofreu lesões. A Polícia Rodoviária Estadual acredita que o veículo tenha entrado em um trevo na contramão. “Ele não deveria conhecer a região e então acabou entrando na pista contrária. Este trecho é muito perigoso”, disse o policial rodoviário Teles. O motorista do caminhão, Lourival Vieira de Jesus, é produtor de verdura e estava indo rumo à feira do Passeio Público. “Passo nesta rodovia duas vezes por semana, ela é muito perigosa. Eu estava atrás de um caminhão, ele entrou à direita, quando vi dei de cara com um carro na contramão. Não tinha tempo de desviar”,conta Jesus, lamentando a morte da passageira da Belina. Policiais do Trânsito e da Científica realizaram todo o procedimento e o corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal de Curitiba. (Banda B)

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Árbitro de boxe é punido por erro, mas decisão injusta persiste

Sexta-feira, 17 de agosto de 2012.
Pensei que só no futebol existia isso. Um absurdo! Se o árbitro que influenciou diretamente na perda da medalha de ouro pelo brasileiro reconheceu que foi severo demais e que sua decisão prejudicou o atleta Esquiva Falcão, por que então não corrigir o erro ao invés de só punir o protagonista?
Árbitro da final admite que punição tirou o título de Esquiva Falcão

O árbitro polonês Mariusz Gorny admitiu que teve influência no resultado da final olímpica da categoria até 75 kg, nos Jogos Olímpicos de Londres. Gorny foi o árbitro principal na final entre Esquiva Falcão e o japonês Ryota Murata, que deu ao brasileiro a medalha de prata. O polonês reconheceu ao oficial brasileiro Jones Kennedy que a punição de dois pontos aplicada a Esquiva Falcão foi o fator determinante na derrota do pugilista, que perdeu por 14 a 13 para Murata. Esquiva foi punido por excesso de contato físico com o japonês. Segundo Kennedy, após a final Gorny disse que pensou que Esquiva estivesse vencendo a luta por quatro pontos, e que a punição não influenciaria no resultado. A Associação Internacional de Boxe (Aiba) rebaixou a posição do árbitro polonês no ranking após a Olimpíada. Ele caiu da terceira para a nona posição. Mesmo com a derrota, a medalha de prata conquistada por Esquiva Falcão marcou a maior conquista do boxe brasileiro na história das Olimpíadas.


A verdadeira vitória

Sexta-feira, 17 de agosto de 2012.
Encontrei no Face essa mensagem colocada logo abaixo. Pura verdade. A real conquista de uma pessoa passa pelo conhecimento. Só ele possibilita se chegar à sabedoria. Esta sim nos liberta das amarras da ignorância e do apego, entraves da evolução do ser. Antes do embate, lembre-se que o verdadeiro inimigo pode estar dentro de você. A incredulidade, o desânimo, a inveja, o ciúme, a ira, o descontrole, o apego excessivo às coisas são seus verdadeiros adversários. Vencê-los é o desafio de sua vida.
Foto: Sexta-feira, 17 de agosto de 2012.
A luz da verdadeira vitória (jorgeyared.blogspot.com)

Encontrei no Face essa mensagem colocada logo abaixo. Pura verdade. A real conquista de uma pessoa passa pelo conhecimento. Só ele possibilita se chegar à sabedoria. Esta sim nos liberta das amarras da ignorância e do apego, entraves da evolução do ser. Antes do embate, lembre-se que o verdadeiro inimigo pode estar dentro de você. A incredulidade, o desânimo, a inveja, o ciúme, a ira, o descontrole, o apego excessivo às coisas são seus verdadeiros adversários. Vencê-los é o desafio de sua vida. Bom dia, meus amigos!
FOTO: Jigoro Kano, o "Pai" do Judô

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O burro e os cavalos

Quinta-feira, 16 de agosto de 2012.

Gostei dessa foto. É pontual. Fica como alerta aos milhares de motoristas que, como esse da foto acham que as ruas e avenidas das cidades e até estradas são pistas de corrida. E o pior: sentem-se impunes às consequências de seus atos inconsequentes. Culpa dessa legislação ultrapassada que trava o trabalho dos profissionais da Justiça. Um dia um desembargador mineiro desabafou no Fórum Social que mediava na TV Paraná Educativa (falávamos sobre a Constituição de 88) de que se o povo soubesse como se faz salsicha e como se fazem as leis, não comeria salsicha e não obedeceria as leis. Achei um pouco exagerado, talvez fruto de desabafo mesmo. Os profissionais envolvidos com a prestação jurisdicional se esforçam ao máximo para fazer valer a lei, mas muitas vezes esta se contrapõe à própria Justiça. As evasivas protelatórias que o processo penal oferece são instrumentos poderosos para se culpar, por exemplo, o poste e não o motorista desta foto.

Elvis, fenômeno que ultrapassa gerações

Quinta-feira, 16 de agosto de 2012.

Há trinta e cinco anos, ao retornar da apresentação do telejornal Jogo Aberto que apresentava com a Tônia Maria, no canal 4 de Curitiba, por volta das 13 horas e 12 minutos ouvia chocado a notícia do falecimento de Elvis Presley. Incrédulo cheguei em casa e nem pude almoçar. Naquela época as notícias não chegavam com a rapidez de hoje, a não ser pelo rádio. Liguei imediatamente para a Rádio Clube Paranaense para checar a informação e saber mais detalhes. O tempo passou e trinta e cinco anos após continuo consternado com o desaparecimento prematuro de um fenômeno da música. Elvis era da geração de meu pai. Passou pela minha. Chegou aos meus filhos e tenho certeza de que sua arte chegará a tantos quantos, sensíveis, se emocionem com um artista único. Elvis, a saudade que permanece em mais um entre os milhões de fãs deste artista fantástico. Um fenômeno que ultrapassa gerações.

O tempo é o senhor da razão

Quinta-feira, 16 de agosto de 2012.
O Facebook é um ótimo espaço para encontrar frases pontuais que nos levem à reflexão. São momentos só nossos, nos quais podemos ao ler uma frase refletir sobre seu conteúdo. Muitos ensinamentos podem ser rememorizados através do conteúdo dessas frases que encontramos no mural do Face. São milhares de pessoas interagindo na web. Há coisas muito boas que podem ser aproveitadas. Hoje quero colaborar com meus amigos que deixam belos conteúdos por aqui. É a contrapartida. Escrevi na terça-feira sobre uma frase que li ao fazer meus exercícios diários nas ruas da cidade catarinense de Lages, onde estarei até o início de outubro a trabalho. Voltei ao mesmo lugar ontem e escrevi na íntegra o conteúdo da mensagem deixada em um grande cartaz de uma das Avenidas desta bela cidade de Santa Catarina. Leiam e reflitam. Sem dúvida, uma das melhores que já vi. Boa tarde, amigos.

"Há muitas formas de perder o tempo e muito poucas oportunidades de recuperá-lo; lamentável é que, com o tempo, também se vai a vida."


O tempo é o senhor da razão. Não perca tempo pensando no tempo como quantidade. Preocupe-se em viver a vida com qualidade. Assim o fazendo, um segundo valerá uma eternidade. Entendo qualidade de vida o tempo que dedicamos mais aos outros do que a nós próprios. Este é o desafio que o tempo nos cobra quando abrimos os olhos todas as vezes que acordamos para a realidade.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Leia nesta quinta, na Tribuna do Paraná

Quarta-feira, 15 de agosto de 2012.

Com novo desfalque e ameaçado pela zona do rebaixamento o Coritiba busca a recuperação contra o Vasco;

Seleção brasileira vence a Suécia e alivia a pressão sobre Mano Menezes;

No Caçadores de Notícia desta quinta conheça a estória da aposentada que teve roubada sua coleção de discos de Roberto Carlos;

Idoso de 60 anos é assassinado a facadas após advertir um adolescente que quebrava os galhos de uma árvore. Crime foi praticado pelo pai do garoto;

Pelo menos dezessete pessoas ficaram desabrigadas em incêndio que destruiu sete casebres no Parolim. Muitos ficaram só com a roupa do corpo;

Policiais militares à paisana sequestram suspeitos de crime em Rio Branco do Sul. Moradores agredidos denunciam truculência policial.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Qual nossa compreensão para nossos erros?

Quarta-feira, 15 de agosto de 2012.
Era uma vez uma moça que estava à espera de seu voo, na sala de embarque de um grande Aeroporto. Como ela deveria esperar por muitas horas pelo seu voo, resolveu comprar um livro para matar o tempo.  Comprou, também, um pacote de biscoitos. Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz. Ao seu lado sentou-se um homem.  Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um.  Ela se sentiu indignada, mas não disse nada.  Apenas pensou:
"Mas que cara de pau! Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse!!!"
A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um.  Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia nem reagir.  Quando restava apenas um biscoito, ela pensou:
 "O que será que esse abusado vai fazer agora?"
Então o homem dividiu o último biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.  Ela estava bufando de raiva! Então, pegou o seu livro e as suas coisas e se dirigiu ao local de embarque.  Quando ela se sentou, confortavelmente, numa poltrona já no interior do avião, olhou dentro da bolsa e, para sua surpresa, o pacote de biscoitos estava lá, ainda intacto, fechadinho!  Ela sentiu-se muito envergonhada. Só então percebeu que a errada era ela. Ela havia se esquecido que seus biscoitos estavam guardados, dentro da sua bolsa. O homem havia dividido os biscoitos dele sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado, enquanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo os dela com ele. E já não havia mais tempo para se explicar, nem para pedir desculpas.
Refletindo:
Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo os biscoitos dos outros, e não temos consciência disso.
“Tudo o que nos irrita dos outros pode nos levar a uma compreensão sobre nós mesmos".
 (Carl Jung)
* Agradeço a colaboração de Rosângela Paraná por enviar por e-mail esse belo conteúdo para reflexão.

Pessoas de valor. Isso é o que importa

Foto: Terça-feira, 14 de agosto de 2012.
Pessoas de valor. Isso é o que importa (jorgeyared.blogspot.com)

Caminhando pelas ruas da bela cidade catarinense de Lages, hoje pela manhã, deparei-me com uma frase inserida com letras gigantescas em um painel. Ela alertava a todos sobre como lamentavelmente perdemos um tempo precioso de nossas vidas com coisas pequenas e sem importância. Ainda há tempo de reconsiderar, antes que percamos o bem maior que possuímos: a nossa própria vida. Por isso encerro esse breve contato lembrando Albert Einstein: “Não tentes ser bem sucedido, tenta antes ser uma pessoa de valor.” Isso basta meu amigo, minha amiga para justificarmos nossa existência.
Um abraço do amigo de sempre, Jorge Yared. Boa Noite!
Terça-feira, 14 de agosto de 2012.
Caminhando pelas ruas da bela cidade catarinense de Lages, hoje pela manhã, deparei-me com uma frase inserida com letras gigantescas em um painel. Ela alertava a todos sobre como lamentavelmente perdemos um tempo precioso de nossas vidas com coisas pequenas e sem importância. Ainda há tempo de reconsiderar, antes que percamos o bem maior que possuímos: a nossa própria vida. Por isso encerro esse breve contato lembrando Albert Einstein: “Não tentes ser bem sucedido, tenta antes ser um homem de valor.” Isso basta meu amigo, minha amiga para justificarmos nossa existência.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

A importância do voto


Segunda-feira, 13 de agosto de 2012.
Não abra mão de seu voto



Mensagem importante lida hoje no mural do Face. Você pode até não gostar de políticos, mas jamais deve abrir mão da defesa incessante da política. A frase dita pelo historiador britânico Arnold Joseph Toynbee (14/abril/1889 - 22/outubro/1975), ainda é o que melhor define a importância da política para os mortais comuns, de qualquer classe social, em qualquer país:

"O maior castigo para aqueles que não se interessam por politica é que serão governados pelos que se interessam".

Abaixo o diploma de jornalismo


Segunda-feira, 13 de agosto de 2012.
Lúcia Guimarães - O Estado de S.Paulo

NOVA YORK - Faltei à formatura da minha faculdade. Fiquei pendurada porque tirei nota baixa em estatística, tive de fazer o crédito em recuperação e colei grau sozinha no meio do ano. Confesso que não me recuperei em estatística. Assim como não aprendi jornalismo na escola de jornalismo. Lembro dos professores complacentes, um lacaniano esquisito (pleonasmo?), um comunista feroz, uma preguiçosa que não preparava nada e flertava com alunos.

Só fui boa aluna até o fim do segundo grau. Faltava muito à aula na faculdade porque já trabalhava como repórter. Aprendi o ofício na redação.
Uma vez, não preparei o trabalho final de uma matéria e só me lembrei na manhã da última aula. Lavei um vidro de geleia, datilografei várias palavras e joguei o papel picado lá dentro. Sacudi e entreguei para o professor, dizendo que era um poema concreto. Tirei nota 8.

Obrigar o jornalista a ter diploma de jornalismo é como obrigar um cantor a tomar aula de voz antes de cantar no palco, uma violação da liberdade de expressão. Não que uma boa escola de jornalismo seja inútil, pelo contrário, a da Columbia University, aqui perto, é uma usina de grandes profissionais. Mas é uma escola de pós-graduação, você só é aceito se já escrever num nível cada vez mais raro na nossa imprensa.
As redações eram a lição de anatomia do jornalista da minha geração. Hoje é indispensável aprender técnicas do jornalismo digital. Jornalista deve estudar, acima de tudo, português e se educar em história, literatura, economia, ciência, filosofia e ciência política. Quem chega à redação passou pelo crivo de editores e competiu com seus pares, mesmo por um estágio.

Não compreendo por que um graduado em economia que escreve bem seria impedido de cobrir o Banco Central e substituído por um foca que pode ser facilmente enrolado, já que não decifra a informação financeira. Não fui capaz de questionar porta-vozes do governo quando tive que substituir colegas na cobertura da negociação da dívida externa em Nova York. Não entendia bulhufas dos comunicados.
O senador paraibano Cícero Lucena declarou, orgulhoso, pelo Twitter, que votou a favor da obrigatoriedade do diploma porque "democracia se faz com jornalismo ético, profissional e técnico". Sua excelência vai me desculpar, mas essa frase não passa pelo copidesque. O que tem a democracia a ver com a profissionalização do jornalista? E com sua capacidade técnica de fazer fotografia com foco? A ética começa ainda na primeira dentição, em casa, é aperfeiçoada durante a educação e é fundamental para qualquer profissão.

A democracia se faz com jornalismo, ponto. Quando Thomas Jefferson disse que era melhor ter um país sem governo do que um país sem jornais, a inspiração era o civismo, não o corporativismo. O baixo nível da maioria das escolas de comunicação é que erode a democracia porque joga milhares de jovens iletrados na vala comum do subemprego, fabrica profissionais despreparados para contestar o poder e investigar a corrupção num mundo cada vez mais sofisticado e falsificado pelo marketing. Não foi coincidência Charles Ferguson, ganhador do Oscar de 2011 por Inside Job, ter conduzido as entrevistas mais reveladoras já feitas sobre o crash de 2008. O homem se formou em matemática e fez PHD em ciência política, sabia o que perguntar.
A desculpa usada pelo senador sergipano Antonio Carlos Valadares - empresas de comunicação se opõem ao diploma porque querem contratar mão de obra barata - é absurda. A epidemia de cursos superiores de jornalismo alimenta a distorção de mercado que baixa os salários. Por que só o senador Aloysio Nunes Ferreira teve coragem de apontar a aberração constitucional do voto? Qual o motivo por trás da esmagadora maioria dos votos a favor?

E o que define para esses parlamentares a tal profissão, numa era em que qualquer um munido de smart phone pode narrar e fotografar um atentado no Afeganistão e apertar "enviar"? A diferença é editorial e o público vota no bom jornalismo selecionando onde deposita sua atenção. As empresas de comunicação que quiserem produzir seu conteúdo com mão de obra medíocre e barata terão na exigência do diploma sua maior aliada.
O jornalismo é um bem social importante demais para ficar nas mãos de jornalistas diplomados.

Cinco informações úteis não divulgadas

Segunda-feira, 13 de agosto de 2012.

DIVULGUEM PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL. VAMOS ACABAR COM A INDÚSTRIA DA MULTA E OUTROS ABUSOS!

1. Certidões: quem quiser tirar uma cópia da certidão de nascimento, ou de casamento, não precisa mais ir até um cartório, pegar senha e esperar um tempão na fila. O cartório eletrônico, já está no ar. Nele você resolve essas (e outras) burocracias, 24 horas por dia, on-line. Cópias de certidões de óbitos, imóveis, e protestos também podem ser solicitados pela internet. Para pagar é preciso imprimir um boleto bancário. Depois, o documento chega por Sedex.
2. Auxílio a Lista: Telefone 102, não! Agora é: 08002800102. Vejam só como não somos avisados das coisas que realmente são importantes. Na consulta ao 102 pagamos R$ 1,20 pelo serviço só que a telefônica não alerta que existe um serviço verdadeiramente gratuito. Porque será, hein?

3. É lenda a informação de que não existe tratamento eficaz para queda de cabelo. Tudo mentira. Já há sim produtos naturais que tratam seu couro cabeludo, em muitos casos eliminando a queda de cabelo para sempre. Aqui está: http://www.fimdaquedadecabelo.net

4. Multa de Trânsito: essa você precisa saber. No caso de multa por infração leve ou média, se você não foi multado pelo mesmo motivo nos últimos 12 meses, não precisa pagar multa. É só ir ao DETRAN e pedir o formulário para converter a infração em advertência com base no Art. 267 do CTB. Levar Xerox da carteira de motorista e a notificação da multa. Em 30 dias você recebe pelo correio a advertência por escrito. Perde os pontos, mas não paga nada.
Código de Trânsito Brasileiro
Art. 267 - Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, não sendo reincidente o infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entender esta providência como mais educativa.

5. E, finalmente essa é muito importante conhecer. Documentos roubados - BO (boletim de ocorrência) dá gratuidade - Lei 3.051/98.  O que grande parte da população não sabe é que a Lei 3.051/98 nos dá o direito de em caso de roubo ou furto (mediante a apresentação do Boletim de Ocorrência), gratuidade na emissão da 2ª via de tais documentos como: Habilitação (R$ 42,97); Identidade (R$ 32,65); Licenciamento Anual de Veículo (R$ 34,11). Para conseguir a gratuidade, basta levar uma cópia (não precisa ser autenticada) do Boletim de Ocorrência e o original ao Detran p/ Habilitação e Licenciamento e outra cópia a um posto do IFP.

Respeito, virtude das almas elegantes

Segunda-feira, 13 de agosto de 2012.

"Tenho aprendido com o tempo que a felicidade vibra na frequencia das coisas
 mais simples." Ana Jácomo

A culpa é um veneno corrosivo que geralmente as pessoas não gostam de ingerir sozinhas. É preciso cuidado ao julgar, pois quando julgamos falamos mais de nós do que dos outros. É preciso também cuidado com a maledicência. Não se esqueça, ela só acontece quando o coração está com mau hálito. Entenda a importância do respeito, virtude das almas elegantes. Se não nos conhecermos pelo menos um pouquinho corremos o risco de rabiscar cadernos e cadernos sem escrever coisa alguma que tenha verdadeiramente significado para nós. Grande parte daquilo pensamos acreditar pode ser somente crença alheia que a gente não passou a limpo e não tivermos um olhar atento e generoso para os nossos reais sentimentos. Ana Jácomo

domingo, 12 de agosto de 2012

As lições do vôlei

Domingo, 12 de agosto de 2012.
Foto: Domingo, 12 de agosto de 2012.
As lições do vôlei (jorgeyared.blogspot.com)

Não poderia deixar passar em branco as duas situações vividas pela torcida brasileira e a de nossos adversários do voleibol brasileiro nessas Olimpíadas, cujas disputas terminaram neste domingo, em Londres, Inglaterra. No sábado, depois de uma derrota quase que arrasadora no primeiro set, as meninas do vôlei encontraram forças na confiança, no espírito de equipe e na persistência para, após, de forma irrepreensível derrotar a forte e bem preparada equipe dos Estados Unidos. Foi nítido o exemplo nesta vitória sobre a importância do trabalho de equipe, não só das atletas, mas de toda a comissão técnica. Os ensinamentos estavam escancarados para todos entenderem o que seja trabalho de equipe e o valor da fé e da persistência quando de uma disputa em busca de um objetivo comum. 
Bem, no dia seguinte, já neste domingo, outra disputa nos reservava o inverso. A decepção de uma derrota quando a vitória estava tão perto. O que foi que aconteceu com nossa equipe? Foi a pergunta que ficou após o encerramento da partida em que a seleção masculina do Brasil vinha vencendo com certa facilidade a russa e que após os dois primeiros sets vitoriosos sucumbiu diante de uma reação surpreendente dos adversários. O que valeu para as brasileiras no sábado, também há de se reconhecer válido para os russos neste domingo. Lutar sempre. Confiar sempre na vitória, mesmo nos momentos mais difíceis. A união que transformou o grupo que estava prestes a viver o amargor de uma derrota em uma equipe que buscou de forma incessante a reação necessária para vencer a adversidade. 
São ensinamentos que podemos retirar dessas duas disputas esportivas e trazermos para nossa vida. Nosso cotidiano. 

Foto: A reação russa e a das meninas brasileiras são exemplos que podemos trazer para nosso dia a dia
Foto Reuters

Não poderia deixar passar em branco as duas situações vividas pela torcida brasileira e a de nossos adversários do voleibol brasileiro nessas Olimpíadas, cujas disputas terminaram neste domingo, em Londres, Inglaterra. No sábado, depois de uma derrota quase que arrasadora no primeiro set, as meninas do vôlei encontraram forças na confiança, no espírito de equipe e na persistência para, após, de forma irrepreensível derrotar a forte e bem preparada equipe dos Estados Unidos. Foi nítido o exemplo nesta vitória sobre a importância do trabalho de equipe, não só das atletas, mas de toda a comissão técnica. Os ensinamentos estavam escancarados para todos entenderem o que seja trabalho de equipe e o valor da fé e da persistência quando de uma disputa em busca de um objetivo comum.
Bem, no dia seguinte, já neste domingo, outra disputa nos reservava o inverso. A decepção de uma derrota quando a vitória estava tão perto. O que foi que aconteceu com nossa equipe? Foi a pergunta que ficou após o encerramento da partida em que a seleção masculina do Brasil vinha vencendo com certa facilidade a russa e que após os dois primeiros sets vitoriosos sucumbiu diante de uma reação surpreendente dos adversários. O que valeu para as brasileiras no sábado, também há de se reconhecer válido para os russos neste domingo. Lutar sempre. Confiar sempre na vitória, mesmo nos momentos mais difíceis. A união que transformou o grupo que estava prestes a viver o amargor de uma derrota em uma equipe que buscou de forma incessante a reação necessária para vencer a adversidade.
São ensinamentos que podemos retirar dessas duas disputas esportivas e trazermos para nossa vida. Nosso cotidiano.

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