Imparcialidade

"A cada sonho que você deixa para trás, é um pedaço do seu futuro que deixa de existir". Steve Jobs

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Basta, governador!

Sábado, 14 de fevereiro de 2015.
Um registro que ficará para a história da política paranaense. O dia em que o povo disse não às medidas despóticas de um governo fraco e incompetente. Essas imagens guardarei com carinho, para lembrar que a luta continua, pois percebe-se que vem mais coisa por aí. Só que sem alardes. A missão de alertar a todos fica por conta dos deputados da oposição. Baderna com o povo não! JoYa 
Clique na imagem para assistir
340.970 visualizações
Paraná TV Curitiba carregou um novo vídeo.
Hoje o Paraná TV 1ª edição teve um encerramento especial com as imagens de ontem, um dia que vai ficar marcado na história do Estado.
E a gente publica também aqui pra você rever e compartilhar com seus amigos.

Chuvas serão a marca do carnaval este ano no Paraná

Sábado, 14 de fevereiro de 2015.
Chuva não dará trégua neste carnaval de 2015
Foto Ilustrativa
O Simepar diz que o ambiente altamente instável, a nebulosidade e as chuvas ficam presentes nas próximas horas no Estado. Há condição de chuvas fortes, com elevado volume acumulado, principalmente no oeste, sul e faixa leste (inclusive no litoral). As temperaturas, em consequência oscilarão entre 16 e 22 graus, bem amenas, se comparadas as dos últimos dias. JoYa

As diferenças de tratamento diante do excesso mortal

Sábado, 14 de fevereiro de 2015.
No acidente de sexta-feira, 13 de fevereiro, o velocímetro do veículo
causador travou em 170 km por hora. Motorista teve ordem de prisão
dada, mesmo em estado grave no hospital
(Polícia Rodoviária Federal)
A colisão protagonizada pelo excesso de velocidade do ex-deputado Fernando Ribas Carli Filho se assemelha na violência imposta pelo impacto no carro que vitimou meu sobrinho Gilmar Rafael e seu colega Carlos Murilo, ao deste ocorrido ontem à noite na BR-373, em Guamiranga, nos Campos Gerais, próximo a Ponta Grossa, PR. Na do ex-deputado, duas mortes, na do também jovem motorista (24 anos), sexta-feira, dia 13, três vítimas fatais, um homem de 22 anos e duas passageiras, mãe e filha, de 46 e 16 anos. O velocímetro travou em 170 km/h na hora da colisão. Assim como Carli, o rapaz sofreu ferimentos que determinaram seu encaminhamento com urgência ao hospital. Mas, as semelhanças param por aí. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista de 24 anos que causou o acidente foi preso. Mesmo na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital de Ponta Grossa em estado grave, a ordem de prisão foi dada. Os policiais inclusive estão na porta da UTI fazendo a custódia do preso. Caso se recupere, ele sai do hospital direto para a cadeia. 
Na colisão protagonizada pelo ex-deputado Carli Filho, foi comprovado o
excesso de velocidade, em via urbana e com a CNH suspensa. Até hoje, após
quase seis anos, nem a data do julgamento dele a Justiça consegue marcar
A pergunta que fica: Por quê não foi dado o mesmo tratamento ao ex-deputado? Afinal contra este há o agravante de estar em via urbana e ainda por cima com a CNH suspensa (exatamente por excesso de velocidade). Gente, é preciso que fique claro isso: Carli Filho estava desenvolvendo velocidade a mais de 170 km/h em VIA URBANA. Qualquer bom entendedor de velocidade sabe que ele não deu a si, muito menos ao seus concidadãos, a mínima chance de escapar de uma colisão, assim que encontrasse o primeiro obstáculo pela frente. Percebam como ficou o carro de meu sobrinho. É como se tivesse sido atingido por uma bomba. Nunca foi uma simples colisão, típica de tráfego urbano. As vias urbanas não são pistas de corrida. Tem postes, curvas fechadas, lombadas, veículos menores, pedestres nas calçadas, e residências próximas ao meio fio. Quando li esta notícia no site do G1 me enchi de indignação pela forma diferenciada com que a polícia e demais autoridades tratam do mesmo assunto, quando o protagonista tem influência política ou poder econômico. É uma vergonha institucionalizada nesta Pátria chamada Brasil. É, cunhada e deputada federal Christiane Yared, o seu desafio está posto e sua luta não deve ser só sua, mas de todo o conjunto responsável de uma sociedade que exige de nossas autoridades, principalmente as da Justiça, que consagrem o princípio de isonomia, isto é, o tratamento igual de todos diante do texto da lei. Sem isso, viveremos uma democracia de fantasia, onde o que conta mesmo é o poder do dinheiro e da influência política, típica de republiquetas onde a pobreza moral se assemelha à daqueles vitimados pela cruel separação de classes. JoYa

Aniversário da mãe

Sábado, 14 de fevereiro de 2015. 
Dona Lia Andrade de Sousa Yared, mãe de seis, comemora
hoje 14 de fevereiro, seus oitenta e cinco bem vividos anos
Jorge, Mario José, Yasmine, Gilmar, Milton e Marília. Seis são os motivos para que chamemos essa senhora de mãe. Em cada um deles, uma história, um momento único junto a nosso pai, Jorge, a quem amou e respeitou por mais de meio século. Somos a essência desse amor. Temos nele nossa referência, nossos valores, nossa inspiração. Olho nos seus olhos, mãe querida e me vejo. Toco em sua mão e sinto como se tocasse em meu coração. Sim, pois em todos os seus seis filhos, o notável reconhecimento da mãe presente em cada detalhe de nossa criação. Nunca nos deixou passar fome, frio, sede, desamparo. Hoje reconheço em meu pai uma pessoa agraciada por tê-la encontrado nos primeiros anos de sua juventude, em Lages, onde nasci em 7 de fevereiro de 1954, ano em que a senhora, pela primeira vez, sentiu a emoção de ser mãe, emoção que consagrou na acepção da palavra em mim e nos seus cinco filhos que viriam como símbolo da harmonia de um casamento abençoado. Parabéns, Lia Andrade de Sousa Yared pelos seus 85 anos. A senhora, mais do que ninguém soube honrar cada instante de sua vida, esta benção que recebemos de Deus, a quem todos pertencemos. E que Ele continue a abençoá-la para que possamos compartilhar o privilégio de sua companhia. De seu filho que muito a ama, Jorginho. JoYa

Gravata subliminar

Sábado, 14 de fevereiro de 2015. 
Literalmente, o governo paranaense tenta dar uma gravata nos professores estaduais. Na prática, ao atender ordem de seu "comandante", este policial demonstra simbolicamente o desejo de seu chefe. JoYa

Uma gravata na esperança

Sábado, 14 fevereiro de 2015.
Literalmente governo Beto Richa tentou dar
uma "gravata"nos professores estaduais
A utilização do fundo previdenciário para pagar dívidas do Estado é o que está verdadeiramente em questão no bojo das medidas enviadas pelo governo do Paraná à Assembléia. Os funcionários públicos, notadamente os da educação, entre eles milhares de professores foram até a Assembléia para protestar contra as medidas. Agora, percebam o tratamento que o governo Beto Richa deu ao que o próprio governador denominou de "baderneiros" que lá compareceram para uma manifestação típica de um regime democrático. Eles nada mais estavam fazendo do que defender seus interesses ao impedir a votação de projetos que retirariam conquistas históricas da categoria. Isto sem contar o dinheiro do caixa da Previdência dos funcionários do Estado. Na foto, o senhor policial, induzido pela ordem do comando, coíbe violentamente a ação de um dos "baderneiros" que nada mais é do que a derradeira esperança (professor) que este pai policial tem de ver seu filho um dia ser alguém na vida. JoYa

Carnaval começa violento nas estradas paranaenses

Sábado, 14 de fevereiro de 2015.
Duas pessoas morrem quando o veículo em que estavam
colide frontalmente com um ônibus, no sul do Paraná
(Crédito/Polícia Rodoviária Federal)
Cinco pessoas já morreram de ontem até a manhã deste sábado. A Polícia Rodoviária Federal liberou esta imagem para mostrar o perigo que é dirigir com excesso de velocidade nas estradas e vias públicas. No caso desta colisão, dois homens, de 38 e 20 anos, morreram na hora quando o veículo onde estavam colidiu frontalmente contra um ônibus. O impacto foi tãoi violento que o veículo chegou a ficar embaixo do rodado do ônibus. Foi hoje cedo na BR 476, nas proximidades de São Mateus do Su a 160 km de Curitiba.. O apelo que fazemos é que os motoristas conduzam seus veículos dentro da margem de segurança, ao atender o que determina a sinalização nos locais por onde passam. Isto diminui sensivelmente a chance de  se envolver em situações fatais como esta ocorrida hoje cedo no sul do Paraná. JoYa

O povo paranaense não merece

Sábado, 14 de fevereiro de 2015.
"Não concordo com a frase de que cada povo tem o governante que merece. Os paranaenses não merecem os representantes que escolheram, fruto da propaganda enganosa e da falta de informação real de seus atos e intenções" JoYa

Vale a pena ler

Sábado, 14 de fevereiro de 2015.
Uma narrativa que expõe aos leitores a simbologia de uma postura democrática contra o ato injusto estabelecido pelo poder, quando incompetente e déspota na função de gerir. Há apenas que se fazer um alerta. O governo não vai voltar atrás na intenção das medidas. Hoje, com absoluta certeza estuda a melhor estratégia para chegar a este intento. Fiquemos atentos, pois agora as medidas virão sem alardes. Os deputados da oposição têm papel fundamental para mobilizar a massa contra esses opressores de plantão. JoYa

Neto Rodrigues - via Facebook
Aos "baderneiros" com carinho
Deputados no camburão, secretário Batman fugindo do professor, deputada “dondoquinha” pedindo socorro para a mãe de dentro do banheiro. A política paranaense foi desmascarada em uma sequência incrível de acontecimentos que começou com uma manifestação dos servidores, o que para a “elite” do envidraçado e pomposo Palácio Iguaçu, já fazia parte do cenário. Sim, é assim que eles se referem as manifestações. Tem o senhorzinho que grita dia e noite em frente ao Palácio, dizem, perdeu as terras para o governo, pirou e desde então desabafa palavras sem nexo, perdido em sua mágoa. Tem servidor da saúde, da educação, agente penitenciário, nos últimos anos, toda a semana uma manifestação. Por isso, para a nação de comissionados e assessores do governador e seus deputados, nada de novo debaixo do céu.
Com seus paletós e postura provinciana caminham com ares de autoridade. Muitos deles são do interior, gente que chega simples, mas a pompa é bonita, sedutora e, bastam 15 dias levando “um banho de Palácio”, como um deputado eleito me confidenciava, para que se adequem aquele estilo arrogante e soberbo. Era semana de votação; primeiro pedido importante do ano, todos tinham que atender o chefe. Dezenove assinaram o pedido de comissão geral, os demais votariam de arrasto no plenário. Era tudo rápido, rasteiro e fácil de resolver.
Não, meu amigo! O clima era outro. Nas redes sociais a Tsunami de indignação pedia o revide, nas ruas do Centro Cívico mais e mais pessoas chegavam, se reuniam. Perplexos, os deputados da base tentaram votar, não conseguiram. Portão no chão, galerias tomadas, vaias, palavras de ordem, pressão. Traia, Traiano, encerra os trabalhos. Todos pra casa, amanhã se vota, sem erro. Canetada do juiz, polícia na porta, cachorro babando. Mais e mais gente chegando. Ônibus do interior desembarcam paranaenses de todos os cantos do estado, um mar de gente, estudantes motivados. Mais polícia, chegam as esposas dos policiais, a tropa não tem o que comer, o pessoal ajuda, enquanto os deputados almoçam no restaurante da ALEP com um cardápio que oferece variados pratos.
Mais confusão, nada de votação. Todos os cupinchas no Chapéu Pensador, reunião com o chefe; “somos estadistas” vamos fazer o que tem que ser feito. Batman chama o camburão, todo mundo pra dentro. 5km dividem a história da política paranaense. Não tem como passar, o professor parou na frente do camburão. O Batman pula, o professor enfrenta, o Batman corre. Dentro do camburão a imagem do desespero. Política jogada no lixo, nome arremessado na lama. Desce, desce. Como marginais eles fogem, lembrando a revolta popular nas descidas do Casal Nardoni, de Suzane Von Richthofen e os irmãos Cravinhos para seus respectivos julgamentos. Parecem ratos fugindo do gato. Finalmente entram para votação.
Mais cachorro, mais homens de preto, cassetetes batem nos escudos, professores jogam flores. Tiro, porrada e bomba. A população ergue as mãos, joga flores e avança. Mais tiro, olhos ardendo é gás de pimenta. Ninguém se entrega. Mãos ao alto, flores no chão e a multidão avança. Assembleia tomada, deputados fugindo pelos fundos, projeto retirado e o Hino Nacional entoado por 30 mil baderneiros, que na verdade, em sua maioria eram mestres, professores, educadores, mostrando ao Brasil, mostrando as novas gerações que é possível mudar, que o país tem jeito sim! Nos ensinaram a bela lição de que basta se organizar, protestar, cobrar e nunca, mas nunca se acomodar!

Neto Rodrigues

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

A opinião e a ação

Sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015.
"Temos que ter não só textos gramaticalmente corretos,
mas opiniões necessariamente coerentes"
Paulo Liminski
Tenho milhares de leitores no Facebook e no Blog. Com certeza passam de 30 mil. É um número respeitável, não acham? Não foi à toa que consegui isso. São anos de história no jornalismo paranaense. Este fato me possibilitou uma valorosa credibilidade junto aos leitores. Com os recentes episódios e por se tratar de matéria política, bem sei que não agradei a todos com meus textos, pois a política é assim mesmo. A opinião sempre agrada a uns e desagrada a outros. Mas isso não importa. O que importa mesmo é que os assuntos sejam colocados para a reflexão dos leitores. O pensamento de um jornalista, quando coerente ajuda a formar a opinião de seu leitor e a democracia precisa de quem opine de forma coerente. Paulo Liminski me ensinou isso. "Temos que ter não só textos gramaticalmente corretos, mas opiniões necessariamente coerentes", dizia ele ao seu pupilo. Hoje vi que alguns dos amigos do Facebook deixaram a amizade, talvez por não concordarem com minhas opiniões.
"- Deixa disso, Yared. Há centenas de pessoas solicitando diariamente amizade", ouvi hoje. Sim, é certo, os que saem, automaticamente são substituídos. Mas, isso não me agrada, pois a coerência impõe o debate. Só assim teremos a chance de ensinar e ao mesmo tempo aprender. Não somos donos da verdade. Muitas vezes o contraditório nos estimula à reflexão e isso faz com que as opiniões sejam melhor fortalecidas em função da coerência buscada. Estou com a consciência tranquila diante do que escrevo e sei da responsabilidade que tenho pelas opiniões expostas. Como disse, uma sociedade politizada é uma sociedade de opiniões e ações. Só assim poderemos fazer com que as coisas verdadeiramente aconteçam em direção da almejada justiça social, finalidade principal da atividade política. JoYa

Governo de propaganda

Sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015.
"Não concordo com a frase de que cada povo tem o governante
que merece. Os paranaenses não merecem os representantes
que escolheram, fruto da propaganda e da falta de informação
real de seus atos"
JoYa
A utilização do fundo previdenciário para pagar dívidas do Estado é o que está verdadeiramente em questão nessas medidas enviadas pelo governo do Paraná à Assembléia. Quem entende de manobra política sabe que o resto foi lançado para negociação futura, embora muitas delas inconstitucionais. Daí a suspeita ficar estampada por qualquer análise superficial que se faça. Fiquem certos funcionários públicos paranaenses: Vem mais chumbo grosso por aí. A expressão do governador e a dos deputados da base aliada e a forma como chamou os professores de baderneiros me dão a certeza disso. A nota oficial divulgada e que custou bastante caro aos cofres públicos na noite desta quinta-feira comprova isto. Para esse tipo de gasto, o atual governo não faz cerimônia de desperdiçar. É o famoso governo da propaganda, que pelo visto tem funcionado, pois a atual administração reconduzida ao poder sem ao menos possibilitar a necessária discussão democrática de um segundo turno demonstrou isso, infelizmente. Está aí o resultado! JoYa

O Brasil tem jeito?

Sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015.
"Lugar de político corrupto é na cadeia. Isso só seria
possível com um povo instruído para viabilizar as
mudanças estruturais da atividade política"
JoYa
Depois dos episódios desta semana na Assembléia 
Legislativa do Paraná, recebi de um leitor um justo desabafo no sentido de que o povo não sabe votar. Citou como exemplo os deputados que após sérias denúncias de corrupção terem sido reconduzidos aos seus cargos na ALEP. Na verdade falta ao eleitor informação. Poucos são os que têm acesso à Internet e os veículos de comunicação ou pertencem ou são de aliados dos atuais políticos. Isso sem contar com o apoio de empresários que têm neles verdadeiros lobistas de seus interesses. A renovação é pífia e alguns dos novos que entram logo são cooptados pelos veteranos. Penso que a única solução é a politização e isso só ocorre com educação. Daí a falta de interesse em investir em educação e nos educadores. Povo instruído é arma letal contra político desonesto, pois não admite a corrupção. Com o povo instruído, toda essa gente que hoje ostenta o poder pela incauta escolha de um eleitor mal informado estaria no olho da rua, ou no interior de uma penitenciária. Somente através da educação de todos é que a luz ao final do túnel pode se aproximar de forma definitiva como única esperança de alterarmos o atual e nefasto quadro político brasileiro. O Paraná é o maior exemplo disso. JoYa

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Siga a lei para a paz no trânsito

Quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015.
Quando o motorista segue o que diz a lei
colabora bastante para a paz no trânsito
Segundo estimativas da concessionária Ecovia, que administra a BR-277, que leva à praias paranaenses, cerca de 210 mil veículos devem trafegar a estrada em direção às praias durante o feriadão de carnaval. Com o movimento seis vezes maior do que em dias normais, a preocupação é com a possibilidade de acidentes nas estradas. Para conscientizar os motoristas sobre direção responsável, integrantes do IPTRAN – Instituto Paz no Trânsito irão promover uma blitz na saída para as praias nesta sexta-feira, dia 13 de fevereiro, véspera de Carnaval. A ação vai durar o dia inteiro, a partir das 9h da manhã e até as 18h, para atingir o maior número possível de pessoas. A concentração será na principal saída para o litoral, na avenida Lothário Meissner, perto do Jardim Botânico. No local serão colocadas faixas com mensagens de conscientização, haverá animadores como palhaços, um grupo de teatro e um coral. Integrantes do IPTRAN irão distribuir mensagens, alertando especialmente sobre os riscos de se beber e dirigir. A  deputada federal Christiane Yared (PTN-PR), fundadora do IPTRAN, também participará da manifestação. Ela diz que faz questão de participar, pois trata-se de uma luta incansável. O que se busca, segundo Christiane, é a paz no trânsito para que outras famílias não passem a mesma dor que ela e muitas outras pessoas enfrentam todos os dias. IPTRAN/AWCOMUNICAÇÃO

A imagem que fala por si

Quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015.
Guarde esta imagem de recordação. Quando o povo
se une, não há força humana que possa detê-lo
Quem não deve não teme. Pergunte para os deputados contrários ao "Pacotaço" de Beto Richa se tiveram dificuldades para chegar hoje à Assembléia. Vejam só como os deputados alinhados ao governo, considerados "traíras" pelos funcionários públicos, chegaram à Casa do Povo, hoje. Podem ter certeza todos vocês que ocuparam esta "nobre" condução hoje. Vocês não serão eleitos nem mais para fiscal de quarteirão. Isto é claro, se suas imagens chegarem aos lares de cada cidadão paranaense com a verdadeira história protagonizada por vocês neste episódio. Esta missão, com certeza será bem desempenhada pelo conjunto do funcionalismo público paranaense, de todas as áreas, inclusive os da segurança pública, obrigados a defender seus interesses hoje. Deixo esta imagem como símbolo de uma luta que ainda não terminou. Enquanto esse governador chamar manifestante de baderneiro, jamais poderá ser considerado um democrata. Um representante legítimo do povo paranaense. JoYa

Baderneiros não, governador!

Quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015.
Plenário da Assembléia Legislativa do Paraná, logo após
a saída dos professores que o ocuparam por dois dias
(Crédito Sabrina Coelho/G1)

O governador Beto Richa foi infeliz ao se referir às pessoas que em nome de milhares de servidores públicos ocuparam as dependências do plenário da Assembléia Legislativa do Paraná por dois dias. Mais de cinco mil ficaram do lado de fora representando também seus colegas de todo o Estado. A mobilização se deu de forma pacífica, em função das manobras dos deputados alinhados ao governo no sentido de aprovar a toque de caixa as polêmicas medidas que, em nome de uma pretensa austeridade, trariam enormes prejuízos à categoria. Em entrevista a Sandro Dalpícolo, da RPC, o governador chamou, agora à noite, esses manifestantes de baderneiros. Não penso desta forma. Entre os manifestantes que foram à sua casa para defender seus interesses e os deputados, eleitos pelo povo para representá-lo (ficou provado que a maioria assim não age), fico com os primeiros. Pois a esses dou crédito. Como dar crédito a parlamentares que dão aumento a si próprios, que aprovam aumentos salariais do Executivo e dos comissionados, na contra-mão da pretensa "austeridade", e depois se apressam em cortar conquistas históricas exatamente daqueles que não chegam a ganhar vinte por cento do que eles percebem? A situação do Paraná é lamentável. Não vislumbro melhores dias com esta gestão que está aí, pois totalmente desacreditada de grande parte do povo paranaense, notadamente os funcionários públicos. Agora chamar os manifestantes de baderneiros foi demais, governador! Percebam como ficou o plenário da Assembléia depois da saída dos professores. É sinal de que foi ocupada por baderneiros? Muito infeliz sua declaração, aliás como também foi aquela, para a mesma RPC, no final do ano passado, ainda em campanha, garantindo que as finanças do Estado estavam saneadas. Que declaração infeliz, hein, governador? JoYa

Situação de momento na ALEP

Quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015.
Milhares de manifestantes tomam de vez a
  Assembléia e impedem a saída dos deputados

.(Crédito/
Sabrina Coelho/G1PR)
Neste momento, milhares de manifestantes invadem a Assembleia e impedem a saída dos deputados. A polícia recebeu ordens e chegou a usar balas de borracha e bomba de efeito moral. Diante da pressão, o governador Beto Richa recua e retira projetos de lei do "pacotaço". Em todo o Paraná, os servidores organizaram protestos contra o governo. G1PR

Deputados recuam: Comissão Geral não vinga

Quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015.
Situação tensa nas dependências e no entorno da ALEP
(Foto de Joka Madruga)
Pauleira na Assembléia. O líder do governo na Alep, Luiz Claudio Romanelli (PMDB), retira o requerimento de Comissão Geral, ou seja, o 'pacotaço' terá de passar pelas comissões. Os deputados não conseguem sair da Assembléia. Situação tensa no local. Policiais recebem ordem e investem contra os professores. Bombas de efeito moral e balas de borracha, são disparados. Lamentável! Alguns desses policiais sabem que parentes seus podem estar entre os manifestantes. JoYa

Baixo I BOPE

Quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015.
Veículo blindado chega a Assembléia Legislativa do Paraná. Dizem que com deputados em seu interior. 

Massas de manobra

Quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015.
Situação tensa e indefinida sobre o local de votação
(Foto: Crédito/Theo Marques/Equipe Folha)

Os deputados da base aliada, favoráveis ao chamado “pacote de medidas de austeridade” do governo Beto Richa estão na contra-mão dos eleitores que os conduziram até à Assembléia. Há uma inversão de conduta e valores nesta situação. Eleitos pelo povo para representá-lo, os deputados hoje representam mesmo os interesses de um governo dissociado dos anseios da população. Quem entra nos detalhes dos projetos a serem votados percebe a grande “sacanagem” que a atual administração estabelece ao funcionalismo público paranaense, com reflexos diretos e indiretos à população. Caso este “pacotaço” seja aprovado, o funcionalismo em geral promete parar. Mas, é exatamente aí que eu pergunto: Será que não é mesmo isto que o atual governo deseja? Sem os trabalhos dos funcionários públicos, áreas como saúde, segurança e educação, por exemplo, entram em colapso. A opinião pública hoje favorável aos funcionários pode então mudar e aí entram as salvadoras propostas privatistas em áreas específicas. A estratégia seria esta: Primeiro instala-se o caos, depois elege-se os culpados e em seguida apresenta-se as soluções. Os deputados e os funcionários públicos são apenas massas de manobra. São peças deste jogo de xadrez e, ao final, esperem para ver, surgirão as propostas de privatizações, principalmente nas áreas da educação, saúde, energia e saneamento. Esperem para ver. JoYa
Forçando a barra: Sob o pretexto de falta de segurança, a
votação do "pacotaço" pode acontecer fora da Assembléia
(Foto: Crédito/Fernanda Fraga/RPC)

Ainda em tempo: Não se sabe onde a reunião possa vir a acontecer. Os deputados estão temerosos e exigem segurança para votarem os projetos. Pode até ser que consigam esta pretensa segurança para votar, mas, penso que, depois, será muito difícil. Andar na rua será uma temeridade. Uma coisa é certa: Seus nomes ficarão marcados para sempre neste triste episódio que macula toda uma história do legislativo paranaense. JoYa

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Gravem o nome e a imagem deles

Quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015.
Conforme prometi, aqui estão os deputados alinhados com as propostas do governo. Esses nomes não serão esquecidos. A esperança é de que alguns deles reflitam e mudem suas decisões. Ainda dá tempo. Os que votarem a favor, podem ter certeza diminuirão em muito suas chances de reeleição. As redes sociais estão aí para ajudar que não esqueçamos um deles sequer. JoYa


Tratamento desumano à PM-PR, na Assembléia

Quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015.
Vejam como o governo Beto Richa trata os nossos valentes e destemidos policiais militares. É uma palhaçada atrás da outra. O descaso é incrível. Solta aos olhos. Nunca, em momento algum eu vi um governo tão fraco como este. É descaso atrás de descaso. Li esta reportagem do Paranaonline e confesso que fiquei revoltado com o tratamento que o governo tem dado a quem sai de casa com a missão sagrada de proteger a vida e a segurança dos cidadãos. Fazer com que eles partam para cima dos próprios irmãos será o fim. JoYa
Eles receberiam apenas pão e frutas após 11 horas de trabalho
PARANA-ONLINE.COM.BR

O tiro no pé

Quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015.
Situação deliciada: Com a notificação, a PM é obrigada a
cumprir a ordem do comando sob pena de insubordinação
Um oficial de Justiça notificou o comando da greve geral sobre a “reintegração de posse” do prédio da Assembleia Legislativa do Paraná. O Blog do Esmael informa que "no local a situação é bastante tensa, pois a cavalaria da PM, autorizada por Richa, aguarda instruções para a desocupação da Assembleia".
Não gostaria de estar na pele desses policiais militares. Com toda a certeza eles sabem mais do que nunca que sua categoria também está sendo achacada e vai ser diretamente prejudicada com as medidas que os deputados estão para aprovar. Sabem também que muitos policiais militares tem parentes (irmãos, pais, mães, tios e primos) nesta manifestação. Porém, sabem que caso não cumpram com a determinação do governador poderão ser considerados insubordinados e caso cumpram estarão dando um tiro no próprio pé. JoYa

Sem parecer técnico não!

Quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015.
Parlamentares da oposição não estão parados, felizmente. Eles protocolaram na tarde desta quarta-feira no TJ, um mandado de segurança contra a manobra situacionista denominada Comissão Geral que elimina a necessária discussão específica de cada projeto, dependendo das áreas abrangentes. O Pacotaço, se levado a efeito através de uma Comissão Geral não considera o parecer técnico e diante deste fato merece uma intervenção do Judiciário, sim! JoYa
stas Eneida Desiree Eneida Desiree SalgadoPaulo Ricardo Schier e Estefânia Barboza e pelo advogado Rogério Bueno, e assinaram vários deputados do PT, PMDB, PDT, entre outros

Ministro Cid Gomes, da Educação, recebe a deputada Christiane Yared, em Brasilia

Quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015.
Deputada Federal Christiane Yared participa do encontro
com o Ministro da Educação, nesta terça, 10, em Brasília
Buscar recursos específicos para seu Estado de origem. Esta é uma das funções da representatividade de um parlamentar. O sistema federativo exige isso para que enfim, os investimentos sejam agilizados no atendimento das necessidades de cada Estado membro. Na Explanada dos Ministérios, em Brasília, o Ministro da Educação, Cid Gomes, recebeu um grupo de parlamentares paranaenses nesta terça-feira, dia 10. Entre os parlamentares, a deputada federal Christiane Yared. São encontros fundamentais neste início de atividades em Brasília, para que os recursos federais atendam às necessidades do Paraná. JoYa

Por que devemos lutar contra o ato injusto

Quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015.
"A luta contra o ato injusto à sociedade é um direito e
ao mesmo tempo uma obrigação da cidadania"
JoYa
Já escrevi aqui que a pior tragédia social não é a injustiça contra o povo. Ela é horrível, mas não se compara ao silencio daqueles que se sentem injustiçados. Daqueles que silenciam diante da injustiça. O que parte do funcionalismo público faz hoje aqui em Curitiba, com certeza, representa o anseio de milhares por este Paraná afora. Os funcionários públicos são a personificação da mão do Estado no auxílio ao cidadão. Se é obrigação do Estado realizar esta assistência ao seu cidadão, dupla é a obrigação do gestor público em viabilizar a que esta mão do Estado (funcionários públicos) esteja fortalecida e motivada o suficiente para o cumprimento desta obrigação institucional. Daí esta causa não ser só do funcionalismo público, mas sim de toda a população. Estamos no mesmo barco e se este afundar, afundamos todos juntos. A luta contra o ato injusto deve ser pontual, sob o risco de, se consagrado, originar o surgimento de outros. JoYa

O fim da picada

Quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015.
A sessão desta tarde foi em uma sala anexa da Assembléia
Já conheci muita gente teimosa e cara de pau, mas esta foto extrapolou tudo que entendo por desrespeito àquilo que o povo deseja. Aos eleitores que os elegeram. Quem esses parlamentares pensam que são? O povo ocupa o plenário da Assembléia totalmente contrário àquilo que eles estavam fazendo e demonstra seu protesto, seu descontentamento. A primeira reação é escapar. Quem não deve, não deveria temer, vocês não acham? Aí decidem se reunir, com a ausência dos deputados que não concordam com a manobra, em outro local da Assembléia e continuam a agir como se nada tivesse acontecendo. Eles são representantes do povo ou de quem? Não é possível que não tenham o mínimo de respeito à opinião pública que está totalmente contraria ao que estão pretendendo votar. Olhem para esta foto logo abaixo (ela foi tirada hoje durante uma reunião na sala que abrigava o ex-restaurante da Assembléia) e se indignem assim como eu. Sem dúvida, é o fim da picada! JoYa


Separar o joio do trigo

Quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015.
Este episódio que acontece na Assembléia Legislativa do Paraná deve definitivamente escancarar à população quem é quem, quando o assunto é a defesa de seu interesse. Quando empossado e ao receber as benesses do cargo, alguns que nunca viram tanto dinheiro assim, a princípio, e outros já acostumados com a mordomia, acabam por esquecer que nada 
mais são do que serviçais do povo. Da população. Dos eleitores que os elegeram. Este esquecimento faz com que se sintam numa redoma, protegidos por uma sensação de poder. Poder que na realidade é passageiro. Passados apenas três anos, o fantasma da destituição deste poder assola a todos. Aí, voltam a se revestir da
hipócrita e dissimulada postura de defensores do povo e com toda humildade aparecem na televisão ou em seus redutos eleitorais apertando as mãos, beijando as criancinhas e abraçando até manequim. Esse tipo de político se assemelha ao joio no meio do trigo. A população paranaense precisa ser informada. Aquela incauta que, por desconhecimento, acaba sempre reconduzindo essa turma ao poder. Nada melhor do que este episódio para marcar a figura de cada um desses deputados que, alinhados ao governo Richa investem contra os interesses do funcionalismo público e há algum tempo, contra os próprios interesses da população em geral. Há que separar o joio do trigo e o momento é este! JoYa

Os professores não invadiram a Assembléia

Quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015.

"Ninguém invade sua casa. Os professores nada mais fizeram 
do que ocupar um lugar que, como cidadãos paranaenses, é
seu de direito" JoYa
A imprensa e os deputados têm declarado equivocadamente que os professores "invadiram" a Assembléia Legislativa do Paraná. Ora, lá não é a Casa do Povo? Professor é povo. Então, eles entraram na Casa que também lhes pertence. Os deputados nada mais são do que empregados desse povo. E o que comumente acontece quando o empregado, ao defender o interesse do diretor, se coloca contra o patrão? Despede-se os dois. É o que deveria acontecer neste e em muitos outros casos, quando a autoridade instituída pela escolha popular se coloca contra os interesses daqueles que a escolheram. Portanto, que fique claro que os professores não invadiram a Alep. Ninguém invade sua casa. Apenas ocupa o que lhe é de direito, principalmente quando se sente prejudicada pela atuação covarde e despótica de seus serviçais. JoYa

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Conheça quem é quem no polêmico "pacotaço"

Terça-feira, 10 de fevereiro de 2015.
Sessão de votação do "pacotaço" é suspensa. Manifestantes invadiram o plenário após os deputados aprovarem a formação de uma comissão geral para debater o tema. A comissão foi aprovada por 34 votos a 19, e é um indicativo de que os deputados pretendem aprovar a proposta do governador Beto Richa (PSDB). Este episódio levou à invasão do plenário. Em consequência, a votação do "pacotaço" de medidas de austeridade do governo estadual foi interrompida ainda na tarde desta terça-feira (10). Os manifestantes dizem que só deixam o local quando o governo retirar o projeto e devem passar à noite na Assembleia. (Via Gazeta do Povo)
Clique na foto e conheça o nome dos que podem votar a favor do “pacotaço” do governo Beto Richa. 
‘Placar da Vergonha': Veja como votaram os deputados no fracassado pacotaço de Richa
(Clique no link abaixo)

Deputados: Aliados, mas traíras

Terça-feira, 10 de fevereiro de 2015.

                                                                                                                             Crédito/Jota Madruga
Milhares de manifestantes vindos de todo o Paraná pressionam os deputados 
para reverem suas posições. A situação é tensa no meio do funcionalismo  
Não há como imaginar um cidadão que tenha o mínimo de consciência política aprovar este pacote de medidas enviado pelo governo Richa à Assembléia Legislativa do Paraná. Tenho visto a manifestação dos professores, mas a indignação é de toda a sociedade. Dos eleitores que deram através do voto a procuração para que seus escolhidos os representassem na Assembléia do Povo. A atividade política tem por costume formar blocos de representatividade interna para se fazer ouvir e se fazer forte diante do próprio sistema legislativo. Por outro lado, o Executivo precisa de uma maioria de deputados para garantir o que se chama de "governabilidade". Então, além dos tradicionais deputados de sua coalizão, há aqueles que se deixam "seduzir" pelas propostas de emendas para atendimento de interesses de seus redutos eleitorais. A estratégia do executivo é atrair o maior número de deputados possível em nome da mencionada governabilidade. Isto é, projetos enviados pelo executivo passam a ter livre trâmite, caso a maioria, como acontece hoje na ALEP-PR, apoie o Executivo. Este apoio não custa barato, mas para o Executivo é uma questão de vida ou morte. O que vemos hoje no Paraná acontece há muito tempo. Os deputados estaduais acabam se deixando seduzir pelas propostas do Executivo e formam o tradicional "bloco do governo". Este pacote de medidas visando a contenção de gastos é polêmico e atinge segmentos sensíveis do funcionalismo público. Depois de garantir polpudos aumentos aos escalões de primeira linha, indo na contra-mão daquilo que propõe nos projetos enviados à Assembléia, o governo perde o crédito e revolta a todos, funcionalismo e população em geral. Penso que é chegada a hora de o nome dos deputados alinhados com esta"vergonha" serem expostos. Eles não devem e não podem passar isentos diante de tamanha traição aos seus eleitores em geral. Não encontro outro nome: é crime de responsabilidade, sim! Vou me utilizar deste espaço e o do meu Blog para nomear cada um que votar à favor deste pacote de medidas enviado pelo Executivo à Assembléia. Aprová-lo é um acinte perante os milhões de eleitores que depositaram neles a responsabilidade da representatividade de seus interesses e não a dos interesses de um governo incompetente e dissociado de sua real função que é a de servir à população que nele confiou. JoYa

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More