Sexta-feira, 18 de outubro de 2013.
Seria fácil encontrar a solução se houvesse a compreensão e aceitação do marido para que a sua esposa pudesse atender à sua necessidade de sentir-se livre. Não liberta dos compromissos do casamento, que não é e nunca deve ser uma prisão. Livre da mesmice de uma vida sem emoção, presa ao quotidiano. Entender e respeitar essa diferença entre ambos seria a solução. Mas, tal não aconteceu e quase levou ao término do casamento. Aconselhado, o casal procurou ajuda e recebeu conselhos de um profissional e a questão foi resolvida como que por um milagre. O marido se conscientizou que o que importava mesmo é ter ao seu lado uma esposa feliz. Não todo o tempo, mas o tempo que fosse necessário. Não há como entender a felicidade sem que seja por uma via de mão dupla. Para receber é preciso saber oferecer. Ele entendeu que ver a esposa feliz no tempo em que estavam juntos era o que realmente contava. Isso passou a provocar nela o desejo de voltar e de ficar cada vez mais na companhia de seu, a partir de então, verdadeiro parceiro.
* Para ser bem sucedida nos relacionamentos, a pessoa deve ter necessariamente controle sobre suas reações. Saber administrar o contraditório é condição primordial para consagrar o equilíbrio entre o que se espera acontecer daquilo que verdadeiramente ocorre. As pessoas não são iguais e as diferenças se manifestam exatamente nos relacionamentos. Entender isso e respeitá-las passa a fazer a grande diferença entre a paz e a guerra, a concórdia ou a discórdia, o sorriso ou o ranger de dentes. Daí a necessidade de desenvolver cada vez mais as técnicas para um correto relacionamento interpessoal e a capacidade de respeitar as diferenças é o primeiro degrau de uma longa escada a se subir ao longo da existência. JoYa
“Dê a quem você ama: asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar” DalaiLama
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