Sábado, 29 de dezembro de
2012.
Li esse conteúdo na página da amiga Ana Paula. Gostei tanto que copiei na
íntegra. Penso igual. E mais, ajo igual. Parabéns Ana Paula pela síntese de uma
conduta essencial a todos quando da passagem de um ano para outro.
"Na TV, pessoas dizendo o que vestir no Réveillon. O que comer no Réveillon. O que fazer no Réveillon. Eles informam a cor, as sementes, as frutas e os rituais que trarão sorte. Eles nos ensinam a maquiagem que mais combina com nosso vestido, e as maquiagens que mais combinam com a praia, com o dia, com a tarde e com a noite. Dão aulas de etiquetas e toques para evitar gafes. Ensinam como preparar suas refeições e até como reaproveitá-las no dia seguinte. Eles transmitem uma enxurrada de mensagens de otimismo e nos incentivam a criar metas para o ano que se inicia. Eles fazem retrospectiva de quase tudo e reprisam os melhores momentos do ano (segundo eles, claro!). Eles passam filmes que foram lançados há, pelo menos, cinco anos atrás e anunciam os "lançamentos" do ano seguinte. Eles nos invocam a fazer uma reflexão do ano que passou e supervalorizam a virada do ano, transformando esta passagem num símbolo de grandes mudanças. Eles nos fazem acreditar que de um dia para outro nossa sorte mudará. Nós conseguiremos parar de fumar, de beber, de comer, de se apaixonar por pessoas erradas e de continuar relações destrutivas... Eles, realmente, acreditam no poder do calendário. Eu não acredito!
Eu não acredito em promessas de ano novo, em sete ondas, em pulinhos, em romãs, em sal grosso ou lentilhas. Eu acredito, apenas, que todo tempo é tempo de mudança. Toda hora é hora para fazer a diferença e todo dia é dia de renascer! Portanto, mude hoje! Não deixe sua vida obedecer as regras de um simples calendário. Mas também, se você quiser vestir branco, pular as sete ondas, guardar sete caroços de romã na carteira... Faça! eles podem não fazer um milagre na sua vida, mas também não irão te prejudicar. Aliás, eles podem até servir como elementos representativos de uma mudança que poderá, ou não, ocorrer. Isso, Felizmente, só dependerá de você!" Ana Paula
"Na TV, pessoas dizendo o que vestir no Réveillon. O que comer no Réveillon. O que fazer no Réveillon. Eles informam a cor, as sementes, as frutas e os rituais que trarão sorte. Eles nos ensinam a maquiagem que mais combina com nosso vestido, e as maquiagens que mais combinam com a praia, com o dia, com a tarde e com a noite. Dão aulas de etiquetas e toques para evitar gafes. Ensinam como preparar suas refeições e até como reaproveitá-las no dia seguinte. Eles transmitem uma enxurrada de mensagens de otimismo e nos incentivam a criar metas para o ano que se inicia. Eles fazem retrospectiva de quase tudo e reprisam os melhores momentos do ano (segundo eles, claro!). Eles passam filmes que foram lançados há, pelo menos, cinco anos atrás e anunciam os "lançamentos" do ano seguinte. Eles nos invocam a fazer uma reflexão do ano que passou e supervalorizam a virada do ano, transformando esta passagem num símbolo de grandes mudanças. Eles nos fazem acreditar que de um dia para outro nossa sorte mudará. Nós conseguiremos parar de fumar, de beber, de comer, de se apaixonar por pessoas erradas e de continuar relações destrutivas... Eles, realmente, acreditam no poder do calendário. Eu não acredito!
Eu não acredito em promessas de ano novo, em sete ondas, em pulinhos, em romãs, em sal grosso ou lentilhas. Eu acredito, apenas, que todo tempo é tempo de mudança. Toda hora é hora para fazer a diferença e todo dia é dia de renascer! Portanto, mude hoje! Não deixe sua vida obedecer as regras de um simples calendário. Mas também, se você quiser vestir branco, pular as sete ondas, guardar sete caroços de romã na carteira... Faça! eles podem não fazer um milagre na sua vida, mas também não irão te prejudicar. Aliás, eles podem até servir como elementos representativos de uma mudança que poderá, ou não, ocorrer. Isso, Felizmente, só dependerá de você!" Ana Paula
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