Quarta-feira, 04 de setembro de 2013.
O clamor não é pessoal e sim social. A justiça dos homens precisa funcionar para salvaguardar a vida. Não há como aceitar dois pesos e duas medidas de instituições criadas para a defesa do cidadão e do conjunto da sociedade. O caso Carli Filho escancara o que ocorre quanto a isto. Leiam com atenção essas considerações de um pai que ainda hoje espera, em vão, pela manifestação da justiça dos homens pelo assassinato de seu filho. Uma vergonha institucionalizada! Até quando?
O clamor não é pessoal e sim social. A justiça dos homens precisa funcionar para salvaguardar a vida. Não há como aceitar dois pesos e duas medidas de instituições criadas para a defesa do cidadão e do conjunto da sociedade. O caso Carli Filho escancara o que ocorre quanto a isto. Leiam com atenção essas considerações de um pai que ainda hoje espera, em vão, pela manifestação da justiça dos homens pelo assassinato de seu filho. Uma vergonha institucionalizada! Até quando?
O texto abaixo é de Gilmar Yared, meu irmão e pai de Gilmar Rafael, uma das vítimas da colisão protagonizada pelo ex-deputado Carli Filho que pilotava seu veículo, um Passat Alemão, a mais de 167 km/h, em plena via urbana de Curitiba, com a carteira suspensa devido a multas por excesso de velocidade e segundo informações dos socorristas, bêbado. Três anos e cinco meses se passaram e nem a julgamento ele foi. Muitos acreditam que nem vá.
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