Quarta-feira, 06 de novembro de 2013.
“Casamento religioso é
valorizado pela fé dos noivos. É um compromisso pessoal.
Quanto mais entrega,
mais força para superar os desafios da relação” JoYa
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Agora faço algumas indagações baseadas em fatos reais que sempre existiram, mas que vêm crescendo de uma maneira até preocupante ao longo dos anos: porque esse índice tão grande de separações, encerrando aqueles dois compromissos a que me referi anteriormente? O que faz com que duas pessoas outrora tão comprometidas com a relação procurem advogados para formalizar no cartório a separação civil? E como fica a separação religiosa, aquele compromisso firmado diante de Deus e da própria essência do amor? Que sentimento é esse que em vez de crescer (quando é verdadeiro) sucumbe, muitas vezes por questões fúteis (financeiras px)? Que confusão de sentimentos é esse?
A estrutura da família se baseia no amor do casal que a gera. Essa estrutura se estende à própria sociedade que é a grande família. Desestruturada a primeira, os reflexos negativos são pontuais na segunda. Pessoas problemáticas geram relações problemáticas em todos os níveis. Muitas vezes tentamos entender o crescente índice de violência e buscar soluções para ele. Podem acreditar qualquer solução que se queira dar à violência social passa pela responsabilidade que as pessoas devem ter com os seus compromissos. Se essa responsabilidade não for levada mais a sério, dificilmente teremos uma sociedade justa e equilibrada, pois são as pessoas que a compõe. Pessoas que precisam rever seus valores e dar mais importância aos compromissos firmados tanto sociais quanto pessoais. O casamento é um deles. Com certeza, o mais importante, pois é dele que se originam as pessoas. Casamento sem compromisso é acasalamento, isto é, uma relação construída em alicerces falsos que tende mais cedo ou mais tarde a sucumbir. JoYa
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