Quarta-feira, 29 de janeiro de 2014.
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“Felizes daqueles que, por amor, continuam
vivos mesmo depois de mortos” JoYa
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“Não pensa na doação de órgãos como oferecer uma parte de você para que um desconhecido possa viver. Na realidade é um desconhecido que oferece o corpo para que uma parte de você possa continuar vivendo”. Vi esta bela mensagem que nos passa a importância da atitude de uma pessoa quando em vida decide doar seus órgãos, após seu falecimento. Muita gente não gosta de pensar na morte, nem que um dia perecerá, daí a relutância em tratar de um assunto tão envolvente quanto necessário. Envolvente, pois classifico a ação como "atitude de retorno", isto é, quem doa consegue ser útil, mesmo depois de morto. Necessário, pois um órgão doado poderá salvar ou dar qualidade de vida a um ser que permanece por aqui e em cujo corpo o doador terá o órgão doado ainda vivo. Não havia nunca pensado nisso. Esta reflexão certamente incentivará muitos a ingressarem no verdadeiro e elogiável grupo de pessoas que permanecem úteis mesmo depois de mortas. JoYa
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