Sexta-feira, 24 de janeiro de 2014.
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”Que o tempo leve apenas o
necessário e me traga o suficiente" Anaíra
Cunha
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Do que precisamos para ser verdadeiramente felizes? A resposta pode variar de pessoa para pessoa. Em um mundo materialista e competitivo preferem-se sensações momentâneas a um sentimento permanente de felicidade. Ter um carro caro novo, belo e possante, um emprego que nos dê além de boa remuneração uma posição social de respeito, morar em uma bela casa em um bairro nobre da cidade, vestir roupas de marca, perfumes selecionados e comer em restaurantes da moda estão entre os desejos que nos dão, sim, reconheço, satisfações momentâneas. Mas, a que preço? A sabedoria existencial preconiza que o suficiente não é muito para nos fazer verdadeiramente felizes. Viver no meio de pessoas que nos amam. Ter saúde, paz e um trabalho digno para a contrapartida de tudo o que recebemos das pessoas que nos rodeiam. Acreditar e saber dimensionar nossa temporariedade e valorizar cada minuto desta vida. Fazer o melhor e não gerar expectativa de retorno. Fazer pelo prazer de servir a um bom propósito. Isso sim é assumir o suficiente para ser feliz. JoYa
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