quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Jorge Yared, 60 anos

Sexta-feira, 07 de fevereiro de 2014.

Aos 60 ano agradeço a Deus por tudo o que me proporcionou
sentir e, com certeza, o Seu amor foi a mais pontual dádiva
Neste dia quero cumprimentar a dona Lia que há sessenta anos experimentava pela primeira vez a sensação sublime da maternidade. Os anos passaram muito rápido. A vida é comparada a um flash. Enquanto perdurar a luminosidade, este sopro que nos move desde o nascimento há que se consagrar a plenitude do amor como elemento estruturante de nosso ser.
Madre Teresa de Calcutá disse uma vez que "A fome de amor é muito mais difícil de remover do que a fome de pão". Nada mais pontual para nos fragilizar do que o sentimento de carência por amor. Geralmente o carente espera mais do que as pessoas podem oferecer e vive remoendo-se com um sentimento irreal de frustração. O músico Renato Russo um dia perguntou se na platéia havia quem já tivesse sofrido por amor. Muitos levantaram as mãos. E ele fez uma sábia observação: Ninguém sofre por amor. O verdadeiro amor não faz sofrer. Ao contrário, eleva, satisfaz e completa. Qualquer coisa contrária a isso é pura confusão de sentimentos, geralmente protagonizada por uma pessoa carente. Portanto jamais esqueça desta premissa: "Carência é esperar de qualquer jeito; amor é oferecer do melhor jeito".
Este sou eu. Aos sessenta continuo a respeitar o amor como a essência de nossa existência. Obrigado, meus amigos, pela demonstração de carinho, não só hoje, dia sete, mas, como sempre, em todos os dias do ano.
JoYa

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