Sexta-feira, 09 de maio de 2014.
Vivemos a era da profissionalização. Da especialização. Onde só vencem os mais fortes, os mais capazes. Aqueles que melhor se preparam e que, atentos às poucas oportunidades, as aproveitam. Daqui a um pouco mais de um mês começa em nosso país mais uma edição da Copa do Mundo de Futebol, organizada pela Fifa. Um país que tem no futebol seu esporte mais popular, o Brasil trata o assunto
seleção com muita seriedade. Condeno aqueles que acusam os atletas profissionais de mercenários. São profissionais de um mercado altamente competitivo e cruel. Da maneira que são valorizados, podem rapidamente cair no esquecimento. O atleta profissional precisa de foco, persistência e uma constante preparação mental e notadamente física para o necessário
aprimoramento de sua condição técnica, que, sabe-se, tem os dias contados, pois a vida de um atleta de excelência tem curta duração. E será dentro deste tempo que precisará fazer o que se entende por "pé de meia", isto é, uma garantia para uma vida digna financeiramente depois que as pernas não acompanharem mais aquilo que a mente ordena. Elogiável a iniciativa do Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão de, através do excelente repórter Tino Marcos
exibir as histórias de superação de cada convocado de Luiz Felipe Scolari para integrar a seleção de jogadores que vão defender o Brasil na Copa do Mundo de 2014. Eles não são soldados, mas também não são mercenários. São tão e unicamente atletas profissionais, isto é, têm no futebol sua profissão. São cidadãos brasileiros como cada um de nós que torcem também pela nossa seleção. Só que com uma diferença: serão
eles que entrarão em campo para competir em nosso nome. Vamos respeitá-los à altura, pois são jovens profissionais que, com certeza, darão tudo de si pelo resultado que todos almejam. Mas, não nos esqueçamos de que trata-se apenas de uma competição esportiva igual a tantas outras. O valor está na dedicação pela busca do objetivo e se ele não se consolidar, o que fica é a elegância da disputa e o reconhecimento do resultado. Na vitória ou na derrota o que importa mesmo é o exemplo de superação que o JN mostra hoje a todos os brasileiros. Será este exemplo que deve ficar em nossa memória. Não importa o resultado. JoYa
seleção com muita seriedade. Condeno aqueles que acusam os atletas profissionais de mercenários. São profissionais de um mercado altamente competitivo e cruel. Da maneira que são valorizados, podem rapidamente cair no esquecimento. O atleta profissional precisa de foco, persistência e uma constante preparação mental e notadamente física para o necessário
aprimoramento de sua condição técnica, que, sabe-se, tem os dias contados, pois a vida de um atleta de excelência tem curta duração. E será dentro deste tempo que precisará fazer o que se entende por "pé de meia", isto é, uma garantia para uma vida digna financeiramente depois que as pernas não acompanharem mais aquilo que a mente ordena. Elogiável a iniciativa do Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão de, através do excelente repórter Tino Marcos
exibir as histórias de superação de cada convocado de Luiz Felipe Scolari para integrar a seleção de jogadores que vão defender o Brasil na Copa do Mundo de 2014. Eles não são soldados, mas também não são mercenários. São tão e unicamente atletas profissionais, isto é, têm no futebol sua profissão. São cidadãos brasileiros como cada um de nós que torcem também pela nossa seleção. Só que com uma diferença: serão
eles que entrarão em campo para competir em nosso nome. Vamos respeitá-los à altura, pois são jovens profissionais que, com certeza, darão tudo de si pelo resultado que todos almejam. Mas, não nos esqueçamos de que trata-se apenas de uma competição esportiva igual a tantas outras. O valor está na dedicação pela busca do objetivo e se ele não se consolidar, o que fica é a elegância da disputa e o reconhecimento do resultado. Na vitória ou na derrota o que importa mesmo é o exemplo de superação que o JN mostra hoje a todos os brasileiros. Será este exemplo que deve ficar em nossa memória. Não importa o resultado. JoYa
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