Terça-feira, 24 de junho de 2014.
Há dois anos estive por três meses no município serrano catarinense de Lages. Fui para lá bem nesta época. Fiquei do final de junho até o início de outubro. Conheci belos e deliciosos lugares em minha terra natal. Lembro bem de dois deles: A galeteria Dídio e Maria e o restaurante Muzarella. Quando minha esposa ia me visitar, a levava nesses dois endereços gastronômicos que recebiam dela muitos elogios. E não era para menos. Muito bons mesmo. Foi lá em Lages que experimentei um vinho que caiu bem ao meu paladar. Gosto é gosto, nós aqui em casa preferimos o tinto seco. A partir de então sempre que optamos por tomar um bom vinho degustamos o Acquasantiera. Ele é produzido pela Vinícola Garibaldi, na serra gaúcha. É uma junção de três espécies de uva: tannat, merlot e cabernet sauvignon, que segundo especialistas são as mais benéficas para a saúde. E o preço é absolutamente honesto. Você não paga mais do que quinze reais a garrafa de 750 ml. Li uma reportagem na edição do jornal O Globo segundo a qual, vinho na dose certa faz muito bem, mas é preciso saber quais apresentam maior teor de resveratrol. Dos tintos, nesse
pódio, estão tannat, merlot e cabernet sauvignon. O médico Jairo Monson falou à reportagem que "por serem fermentados na presença das cascas e sementes das uvas, ao contrário dos brancos, os tintos são mais ricos em resveratrol". Segundo ele, o efeito benéfico dos vinhos chega até o cérebro: - Já viu alguém beber vinho e ficar triste? Curtir fossa? - comenta. - A depressão, por exemplo, tem relação com déficit de serotonina no cérebro. A tiramina, abundante nos tintos, aumenta a produção desse neurotransmissor. Mas, fica aqui sempre o alerta e não precisa ser especialista para fazê-lo: Os bons efeitos do vinho só ocorrem se ele for bebido com moderação, de preferência nas refeições e por pessoas sem contra-indicação, isto é, aquelas que sofram de arritmia, hepatite ou diabetes. Bebendo com moderação o vinho é uma bebida fantástica. Fica aqui a dica. JoYa
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