Quinta-feira, 09 de
abril de 2015.
"Vivemos hoje no Brasil uma crise sem precedentes com a corrupção emergindo de classes e instituições que deveriam dar o bom exemplo e são seus priores protagonistas" JoYa |
É claro que não! Assim como a má educação também.
Temos os nossos aqui. Somos um país continental e por isso, a dimensão tende a
acompanhar a quantidade populacional de um e de outro. Está certo que há culturas,
como a nipônica, onde o respeito é emblemático, mas mesmo assim não há garantia
de cem por cento. Condições social e/ou financeira também não garantem e nada
têm a ver com o fato e o ato em si. Creio que o maior problema que temos nem é
carregar a pecha de um povo mal educado. Nosso problema maior é resistir à
obediência às regras. Aí não será apenas uma questão de educação, mas de
conscientização. O comportamento é generalizado e alcança a todas as classes
sociais. O brasileiro é sim, um resistente não só à obediência, mas também à
aplicação das regras sociais. Somos o povo com maior senso de impunidade que
existe no planeta e isso tem sido a nossa maior chaga. Percebam que, hoje, a
corrupção se instala em todas as instituições e atinge pessoas que deveriam,
pela oportunidade à educação, dar o exemplo aos demais. Mas a realidade
comprova que não dão. Ao contrário são protagonistas da maior baixaria que se
tem notícia história das nações. É gente desonesta no Executivo, no
Legislativo, no Judiciário, no Comércio, na Indústria, no Esporte, etc. O tempo
dedicado nos noticiários para esse tipo de gente aumenta a cada dia e a mídia
deita e rola como se fosse mercadoria de consumo. Triste situação esta, pois se
educação não tem nacionalidade, condição financeira nem condição social,
conscientização dependerá sempre de uma Justiça célere que mostre a todos que
regras são para serem seguidas e que o respeito a elas será o firme alicerce
responsável pela construção do desenvolvimento e bem-estar de uma sociedade, de
um povo. JoYa
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