Quarta-feira, 29 de
julho de 2015.
“Trata-se de uma questão de
coerência, equilíbrio e autoestima:
Mais do que gostar de comer
coisas gostosas a pessoa deve em
primeiro lugar gostar de si
mesma” JoYa
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Li uma fase interessante hoje no Facebook: "A
vida é feita de escolhas. Ou você come coisas gostosas, ou você fica
gostosa". Trocando em miúdos: Ou você come o que dá vontade e corre o
risco de engordar, ou você tem força de vontade para comer somente o que faz
bem à saúde e se mantém elegante e saudável. Comida gostosa é aquela que de tão
saborosa nos leva ao prazer por saboreá-la. Já pessoa gostosa entendo como
aquela que fisicamente é muito atraente. Isto posto indago: É possível uma
comida ser saudável (não engordante) e ao mesmo tempo prazerosa? Sim, há
muitas, pode responder um nutricionista. Mas, penso que o que verdadeiramente
importa é a consciência comportamental de uma pessoa diante de um alimento. De
sua autoestima ser tão ou mais forte do que a fraqueza da gula. É mais do que
conhecido que há grande oferta de alimentos "engordantes" no mercado
e à nossa vista todos os dias e que a maioria é muito saborosa. Agora, o que
conta mesmo é o comportamento diante do alimento, seja ele engordante ou não. A
consciência da necessidade do equilíbrio. A mesma consciência que nos indica
que comer na hora certa e na quantidade certa vem em primeiro lugar. Que optar
por alimentos saudáveis vem logo em seguida. Nesta questão, o que conta mesmo é
a disciplina e a disposição da prática de algum exercício físico que além de
fazer bem ao organismo, queima as calorias excedentes pela ingestão de algum
alimento calórico. Mais do que gostar de comer coisas gostosas a pessoa deve em
primeiro lugar gostar de si mesma. Como escrevi anteriormente, trata-se de uma
questão de coerência, equilíbrio e autoestima. JoYa
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