Segunda-feira,
08 de fevereiro de 2016.
No carnaval carioca, Galvão
Bueno e a mulher
Desirée Soares na concentração da Vila Isabel (Foto: Brazil News/via globo.com) |
Há quem ache que sou parecido com
o cronista esportivo global, Galvão Bueno. Esta semelhança foi testada em
Londrina, onde morei por treze anos. Quando foi cumprir uma escala de trabalho
numa competição da seleção brasileira naquela cidade, o famoso narrador
conheceu a londrinense Desirée Soares (foto) e com ela casou e decidiu fixar
residência por lá mesmo. Era a oportunidade de um dia nos encontrar. Isso
aconteceu no Shopping Catuaí. Eu estava em frente à minha loja, a Croissanteria
Chef Vergé, e ele no caixa do Café da Praça, que ficava bem ao lado. Quando nos
olhamos demos risada, pois a semelhança é verdadeira mesmo. Ele parece um irmão
mais velho meu. Fui até ele cumprimentar e o diálogo se deu dessa maneira,
quando nos cumprimentamos:
Galvão:
- Bem que me falaram que tinha um
sósia meu por aqui. Mas, não é que nos parecemos mesmo!
Eu:
- É até me pedem autógrafo, só
que insisto que não sou você e as pessoas não acreditam.
Galvão:
- Mas, se quiser autografar como
se fosse eu, pode fazer, não tem problema, assim você se livra da insistência e
eu não passo por antipático, que aliás é minha fama.
Eu:
- Então está bom. A partir de
agora vou assinar como se fosse você. Risos...
Galvão:
- Mas não é que somos parecidos,
cara. Preciso perguntar a meu pai o que ele andou aprontando aqui no sul.
Risos...
Eu:
- Negativo, Galvão. Eu é que
tenho que perguntar ao meu o que é que ele foi fazer no Rio de Janeiro. Com
minha mãe não, Galvão.
Risos dos dois.
Nos abraçamos e nos despedimos.
Foi uma conversa absolutamente amigável e não percebi nele nenhum sinal de
estrelismo e antipatia, como corre sua fama. Talvez tenha sido com os outros,
mas comigo e com minha filha que estava lá, não! JoYa
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