Domingo,
17 de abril de 2016.
Salve, lindo pendão da
esperança, Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à
lembrança , a grandeza da Pátria nos traz.
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Estou muito triste e aborrecido
com o que ocorre hoje no Brasil. Mas, o amor que sinto pela Pátria brasileira é
a injeção de ânimo que preciso para confiar que ainda um dia seremos uma nação
de patriotas conscientes de seu destino. Não de um povo que, pela ignorância
ideológica, forja políticos oportunistas e fisiológicos. Mas, sim, de um povo
cuja maioria seja comprometida com a real representatividade democrática. Hoje
vejo com tristeza que uma grande maioria ainda se deixa levar por uma mídia
comprometida. Aquela que segue o interesse corporativo que, dentro de uma
economia globalizada, pensa mais nos lucros e dividendos pessoal e empresarial
do que nos do coletivo e do social. Hoje batem panelas para demonstrar revolta.
Panelas vazias, como vazia é sua consciência do que seja verdadeiramente
Pátria. Não me julgo especial por pensar diferente. Nem melhor. Mas, minha
consciência crítica gera em mim uma tristeza pelo lamento de ver pessoas de
boas intenções serem convencidas de que o pior é o melhor. Mas, peço a Deus que
dê a mim e aos meus compatriotas a oportunidade de, através do conhecimento e
da consciência política, construirmos uma verdadeira democracia. Uma democracia
sólida o suficiente para não permitir que sejamos manipulados da forma como
somos hoje. O Brasil é uma grande nação forjada por um povo de diferentes
culturas e nacionalidades. O desafio é unir sua heterogênea população em torno
do verdadeiro amor à Pátria brasileira, que é de todos. E que este sentimento
possa unir a maioria na defesa dos valores que a sustentam. Os de minha geração
podem não viver este momento, mas, que lancemos então as sementes, afim de que
as gerações futuras possam colher os frutos deste investimento cultural e desta
ousada esperança nacionalista e patriótica. JoYa
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