Sexta-feira,
27 de maio de 2016.
“Será contra os corruptos que
temos que nos esforçar para extirpar da vida
pública, antes que, por
distração, inocência ou até mesmo alienação sejamos
por eles derrubados” JoYa
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Aconselhei aos meus leitores para que saíssem da
comodidade do sofá e se engajassem a uma atividade política. Caso não se
levantassem teriam que continuar assistindo ao programa que tanto criticavam.
Para fazer valer este conselho que dei aos amigos passei a alimentar a ideia de
me candidatar a vereador nas eleições deste ano aqui em Curitiba. Aí me
disseram:
- “Jorge como político você será sempre um bom jornalista.”
Outros emendaram:
- “Jorge, pare de defender a Dilma, pois se assim continuar fazendo não se elege nem para fiscal de quarteirão. Você mora na República de Curitiba, esqueceu?”
Refleti sobre essas duas recomendações e entendi que precisava me libertar das amarras do interesse de agradar aos moradores da República de Curitiba e alertá-los que vivemos na República Federativa do Brasil. Abortei a ideia da candidatura para, então, ficar à vontade para expor meu pensamento e um deles é de que, se somos verdadeiramente amigos da democracia, da lei, da Constituição, precisamos defender a legalidade. É ela que dará, politicamente, a legitimidade para o exercício de qualquer cargo para qual um candidato se elege. Então, na defesa da legalidade passei a defender a presidente Dilma Roussef e como defensor entendi que não tinha que oferecer a mão para ela se levantar, pois ela não caiu. Deveria alertar meus concidadãos a respeito dos golpistas, dos traidores da Pátria, daqueles que ainda estão tentando derrubar a presidente legítima. Entendi que é contra essa gente corrupta que temos que nos esforçar para extirpar da vida pública, antes que, por distração, inocência ou até mesmo alienação sejamos por ela derrubados. Derrubando os verdadeiros agressores, aos mesmo tempo, zelamos para que a Democracia não seja agredida. Uma coisa leva a outra. JoYa
- “Jorge como político você será sempre um bom jornalista.”
Outros emendaram:
- “Jorge, pare de defender a Dilma, pois se assim continuar fazendo não se elege nem para fiscal de quarteirão. Você mora na República de Curitiba, esqueceu?”
Refleti sobre essas duas recomendações e entendi que precisava me libertar das amarras do interesse de agradar aos moradores da República de Curitiba e alertá-los que vivemos na República Federativa do Brasil. Abortei a ideia da candidatura para, então, ficar à vontade para expor meu pensamento e um deles é de que, se somos verdadeiramente amigos da democracia, da lei, da Constituição, precisamos defender a legalidade. É ela que dará, politicamente, a legitimidade para o exercício de qualquer cargo para qual um candidato se elege. Então, na defesa da legalidade passei a defender a presidente Dilma Roussef e como defensor entendi que não tinha que oferecer a mão para ela se levantar, pois ela não caiu. Deveria alertar meus concidadãos a respeito dos golpistas, dos traidores da Pátria, daqueles que ainda estão tentando derrubar a presidente legítima. Entendi que é contra essa gente corrupta que temos que nos esforçar para extirpar da vida pública, antes que, por distração, inocência ou até mesmo alienação sejamos por ela derrubados. Derrubando os verdadeiros agressores, aos mesmo tempo, zelamos para que a Democracia não seja agredida. Uma coisa leva a outra. JoYa
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