terça-feira, 12 de julho de 2016

O idioma pátrio não é para fracos

Terça-feira, 12 de julho de 2016.
"Tenho sede depois dos jogos. Ainda bem que tem filtro
de água na sede do clube"
Na vida, as vezes somos mestres e na maioria das vezes, alunos. Uma hora ensinamos e em todas as horas aprendemos. Está aqui um exemplo. Aliás, é por essas e outras que o estrangeiro que começa a aprender nosso idioma enlouquece. Nós mesmos encontramos alguma dificuldade quando vamos escrever um texto. Não é incomum consultar o Google para se certificar da forma correta de escrever uma palavra com fonética semelhante à outra que se conhece. São as tradicionais palavras homônimas.
Exemplo:
Minha mãe disse para eu colher flores, mas para usar só a tesoura e não a colher. Eu tenho pena de quem aprendeu a escrever com lápis e precisa escrever com caneta de pena e depois, preocupado, não consegue dormir, mesmo com a cabeça em um travesseiro de pena. Mas insisto, tudo é uma questão de fases. Ou fazes por merecer ou não fazes nada. Pois então.... JoYa

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