Quinta-feira, 29 de
setembro de 2016.
O destino não é nem nunca será uma questão de sorte, mas, sim, uma questão de escolha |
Se as pessoas do povo soubessem que o que vai
acontecer no próximo domingo é o puro exercício de poder, levariam este
acontecimento mais a sério. Eleição não é para escolher o candidato parente, o
candidato amigo, o candidato bonitinho e o candidato que dá mais e/ou fala
melhor. Eleição é coisa séria. Eleição é um exercício de poder único que
oferece a oportunidade de escolha do candidato competente e comprometido com as
causas populares. Mas, como conhecê-lo? Como acertar na escolha deste
candidato? À capacidade de escolha numa eleição eu chamo de politização. É
quando nos ocupamos da política o tempo necessário e suficiente para entender
que política não se faz no ano da eleição, mas o tempo todo, todo o tempo.
Politização é viver de maneira que, ser candidato e ser eleitor, gera em cada
um o mesmo senso de responsabilidade com o bem e com a causa pública. Para se
chegar a este ideal, com certeza, só com conscientização e conscientização só
se atinge com educação. O senso de patriotismo começa no berço, encerra no
túmulo e se perpétua no testemunho deixado às gerações que assumem a
responsabilidade da ação política. O destino não é uma questão de sorte, mas
sim uma questão de escolha. Portanto, meu amigo e minha amiga, domingo próximo
você terá uma missão muito mais importante que imagina. Ou você vota ciente da
responsabilidade de sua escolha, ou você merecerá ser governado por corruptos e
criminosos, pois protagonistas do roubo dos sonhos e anseios da população, dos
mais abastados aos mais humildes. A escolha é sua. Só sua. JoYa
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