Segunda-feira, 26 de
dezembro de 2016.
Este ray-ban foi um presente que ganhei de um piloto de avião, há 30 anos |
Hoje vi esse ray-ban que ganhei de um piloto de
avião em 1986. De nacionalidade brasileira e germânica ele prestava serviços a
uma multinacional ligada à agricultura. Ernest assistia a meus jornais no canal
4 e um dia quando nos encontramos, me convidou para dar uma "volta"
de avião. Aceitei. As seis da manhã (estranhei o horário) passou em minha
residência para dar uma voltinha. As oito e meia partimos do Bacacheri. Ao
entrar na aeronave, sentei no banco logo atrás do piloto e vi quando tirou o
óculos de uma bolsa. Brinquei:
-Quando crescer quero um óculos igual ao seu!
Ele tirou da face e me deu. Abriu a bolsa e tirou outro. Desde então uso este fantástico ray-ban. Escurece na claridade e mantém a luminosidade em ambientes fechados. Tentei usar outro mais moderno, mas sempre opto por ele pois as lentes são insuperáveis. Nunca mais vi o Ernest, mas o presente que me deu com tanta gentileza, me faz lembrar deste gesto e dele desde então. Quanto ao passeio pensei que ia dar uma volta por sobre a região de Curitiba. Nosso "passeio" nos levou à Foz do Iguaçu onde almoçamos e retornamos à tarde, em tempo de fazer o jornal das 19 horas. JoYa
-Quando crescer quero um óculos igual ao seu!
Ele tirou da face e me deu. Abriu a bolsa e tirou outro. Desde então uso este fantástico ray-ban. Escurece na claridade e mantém a luminosidade em ambientes fechados. Tentei usar outro mais moderno, mas sempre opto por ele pois as lentes são insuperáveis. Nunca mais vi o Ernest, mas o presente que me deu com tanta gentileza, me faz lembrar deste gesto e dele desde então. Quanto ao passeio pensei que ia dar uma volta por sobre a região de Curitiba. Nosso "passeio" nos levou à Foz do Iguaçu onde almoçamos e retornamos à tarde, em tempo de fazer o jornal das 19 horas. JoYa
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