Quinta-feira, 29 de dezembro de 2011.
A Justiça gaúcha aceitou, na tarde desta quinta-feira, pedido da Secretaria de Segurança Pública do Paraná para transferir os policiais envolvidos na morte de um sargento da Brigada Militar, na semana passada. A juíza Eda Salete Zanatta de Miranda, da 1ª Vara Criminal de Gravataí, definiu que os policiais civis Alex Olguerd Danielewicz Filho, João Paulo Heitaro Abe e Cleber Custódio Furquim deverão permanecer recolhidos à Unidade do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (TIGRE) do Paraná. Eles também deverão ficar à disposição da Justiça gaúcha, da Corregedoria-Geral da Polícia do RS e do Ministério Público do RS, sem direto a passeios e saídas de qualquer natureza. Eda determinou, ainda, que os policiais deverão se apresentar em um prazo máximo de 24 horas, caso seja solicitado pelas autoridades do Rio Grande do Sul. A decisão, conforme nota oficial, tem como base as garantias assumidas pelo Secretário de Segurança Pública do Paraná, Reinaldo De Almeida Cesar. O site do jornal Correio do Povo destaca que, “mais cedo, a Secretaria de Segurança Pública do Paraná divulgou nota equivocada, repudiando uma suposta decisão de manter os policiais no Rio Grande do Sul. O texto incluia o depoimento do delegado-geral, Marcus Vinícius Michelotto, lamentando a decisão, antes que ela tivesse sido divulgada oficialmente pela justiça gaúcha. A reação comprovou-se equivocada após a notificação de que os servidores podem ser transferidos em regime de reclusão no Paraná”. (Correio do Povo) |
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