Não é de hoje que os Institutos de Pesquisa têm feito das suas em campanhas eleitorais. Durante o período da campanha são absolutamente sensíveis ao erro, cujos números vão se ajustando conforme se aproxima a data da eleição. Ao apontar um candidato que esteja em segundo ou em até em terceiro lugar com empate técnico com o primeiro colocado dá a êle a oportunidade de ainda influenciar os indecisos. Quando ouço o resultado das pesquisas em Curitiba confesso que me dá nojo essa democracia brasileira protagonizada pelo poder econômico na criação de regras despropositadas, mas legais e em função das quais a Justiça Eleitoral parece não ter como brecar. Enquanto o povo não for corretamente esclarecido e portanto vacinado contra essa manipulação cientificamente elaborada para o engodo, há que se conviver com essa triste demonstração de pequenez da nossa política tupiniquim.
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