sexta-feira, 5 de outubro de 2012

A podridão dos vendilhões

Foto: Sexta-feira, 05 de outubro de 2012.
A podridão dos vendilhões (jorgeyared.blogspot.com)

Nesta quinta-feira última, dia 04 meu irmão Gilmar Yared, pai de Gilmar Rafael Souza Yared, uma das vítimas da tragédia do Mossunguê ocorrida há quase três anos informava em sua página na internet que havia recebido uma ligação segundo a qual uma “bomba” (notícia impactante) chegaria a 190 km/h, já estaria armada e que sua explosão explicaria a tragédia com seu filho, alterando os rumos destas eleições. Mais tarde, frustrado informou que a mesma não havia sido detonada devido a acertos realizados na calada da noite. Na nota meu irmão ainda desabafou: “Verdade ou não, o que vejo é a mais pura falta de respeito para com a minha família e a nossa dor. Nos usam para atacar adversários políticos pela sede de poder, sem princípios se embriagam na mentira e na falta escrúpulos.  Até quando meu Deus conseguiremos suportar?
Agora a pouco em nova nota ele desabafa e deixa sua esperança, na verdade o sentimento de quem ainda acredita na Justiça, na Divina, porque a dos homens...: “Infelizmente foi retirado pela Justiça o programa do Greca no horário eleitoral. Segundo informações ouvidas nesta quarta-feira pela CBN, teríamos uma bomba que viria a 190 km/h. Na mesma velocidade, foi barrado pela Justiça. Espero ainda pela VERDADE sobre quem eram os cúmplices de Carli Filho no racha que matou meu filho e seu amigo. Confio em Deus, é só uma questão de tempo.”
Minha resposta e constatação do fato:
Meu irmão Gilmar, um dia ouvi e ficou gravado em minha memória: “O respeito não tem nada a ver com cabelos brancos, pois os canalhas também envelhecem”. E alguns por aí se inserem nesta premissa, mesmo antes de os cabelos ficarem totalmente embranquecidos. São canalhas não de berço, mas forjados na ganância e no amor ao dinheiro. A vida e os anos só os potencializa. Aparecem de pregadores da Palavra, mas são como os vendilhões do Templo, cujo Deus é o bezerro de ouro. Essas pessoas se fazem de amigas, enxugam as nossas lágrimas, sentam à nossa mesa, beijam a nossa face, como Judas. A premissa é verdadeira: “Engana-se poucos por muito, muitos por pouco, mas não todos por todo o tempo”. Hoje a máscara cai por um punhado de moedas. Mas, ao final, a Verdade prevalecerá e Se tornará conhecida e com ela as trevas, que hoje insistem em se impor, dissipar-se-ão.
Sexta-feira, 05 de outubro de 2012.
Nesta quinta-feira última, dia 04 meu irmão Gilmar Yared, pai de Gilmar Rafael Souza Yared, uma das vítimas da tragédia do Mossunguê ocorrida há quase três anos informava em sua página na internet que havia recebido uma ligação segundo a qual uma “bomba” (notícia impactante) chegaria a 190 km/h, já estaria armada e que sua explosão explicaria a tragédia com seu filho, alterando os rumos destas eleições. Mais tarde, frustrado informou que a mesma não havia sido detonada devido a acertos realizados na calada da noite. Na nota meu irmão ainda desabafou: “Verdade ou não, o que vejo é a mais pura falta de respeito para com a minha família e a nossa dor. Nos usam para atacar adversários políticos pela sede de poder, sem princípios se embriagam na mentira e na falta escrúpulos.  Até quando meu Deus conseguiremos suportar?
Agora a pouco em nova nota ele desabafa e deixa sua esperança, na verdade o sentimento de quem ainda acredita na Justiça, na Divina, porque a dos homens...: “Infelizmente foi retirado pela Justiça o programa do Greca no horário eleitoral. Segundo informações ouvidas nesta quarta-feira pela CBN, teríamos uma bomba que viria a 190 km/h. Na mesma velocidade, foi barrado pela Justiça. Espero ainda pela VERDADE sobre quem eram os cúmplices de Carli Filho no racha que matou meu filho e seu amigo. Confio em Deus, é só uma questão de tempo.”

Minha resposta e constatação do fato:
Meu irmão Gilmar, um dia ouvi e ficou gravado em minha memória: “O respeito não tem nada a ver com cabelos brancos, pois os canalhas também envelhecem”. E alguns por aí se inserem nesta premissa, mesmo antes de os cabelos ficarem totalmente embranquecidos. São canalhas não de berço, mas forjados na ganância e no amor ao dinheiro. A vida e os anos só os potencializa. Aparecem de pregadores da Palavra, mas são como os vendilhões do Templo, cujo Deus é o bezerro de ouro. Essas pessoas se fazem de amigas, enxugam as nossas lágrimas, sentam à nossa mesa, beijam a nossa face, como Judas. A premissa é verdadeira: “Engana-se poucos por muito, muitos por pouco, mas não todos por todo o tempo”. Hoje a máscara cai por um punhado de moedas. Mas, ao final, a Verdade prevalecerá e Se tornará conhecida e com ela as trevas, que hoje insistem em se impor, dissipar-se-ão.

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