Terça-feira, 11 de dezembro
de 2012.
Quando crianças nos esmeramos em atender a uma tarefa na expectativa da
recompensa proposta por pais ou educadores. Também é comum
aquele que, ao não atender a uma recomendação ou ordem tenha recebido um castigo. Ao trazermos de nossa formação essa maneira de ser educado, muitas vezes
acabamos por confundi-la com aquilo que resulta de nossas ações na realidade
adulta.
Seres pensantes, capacitados para o livre arbítrio
e cientes dos limites estamos sim, mais sujeitos às consequências daquilo que
fazemos ou deixamos de fazer do que propriamente vinculados a castigos e
recompensas. A frase que li hoje no Facebook está corretíssima. Mais do que a
agradável sensação do recebimento de um prêmio, ou o desconforto de um
acontecimento que nos aborrece profundamente temos que pontuar apenas a consequência
daquilo que fazemos. Então, na condição de seres racionais pensemos melhor
antes de qualquer atitude tomada nesta sociedade de adultos regrados. Os
resultados de nossas ações revelar-se-ão mais como consequências naturais do
que propriamente castigo ou recompensa de terceiros por algo que fizemos ou deixamos
de fazer. As conseqüências estão por nós e não dependem de terceiros. JYF
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