segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Raça definida ou vira-lata?

Segunda-feira, 07 de janeiro de 2013. 
Eu lhes apresento Alice, minha netinha maltês.
Carinhosa, esperta e gulosa. Tudo de bom!
Há alguns anos não me importava com cachorros, aliás não gostava nem que se aproximassem de mim. Era só um deles me tocar dava uma sensação estranha, ruim. Se eu tocasse, logo em seguida lavava minhas mãos. Eu era desse jeito. Quando minha filha fez 15 anos, há oito anos portanto permiti que levasse para dentro de casa uma cachorrinha poodle que havia ganho de uma amiga. Chamava MEL. Foi difícil, a princípio, a convivência. Mas, por amor a minha filha tive que "engolir" aquele "corpo" estranho no meu habitat. Com o passar dos dias fui "adotado" pela cachorrinha. Incrível, não é? Ao chegar em casa ela dava pulos demonstrando a intensa alegria de retornar a me ver. Nunca antes havia experimentado uma demonstração tão carinhosa com a minha presença. Aonde eu ia ou onde estivesse, lá estava ela, sempre pronta para um carinho. Fui mais que me acostumando, passei a depender dessas manifestações no dia a dia. Um certo dia, minha filha saiu para passear com ela. Uma pastora alemã, no cio escapou de uma residência (o proprietário manobrava o veículo para sair) e arrancou a MEL do colo e a matou. Quando soube do ocorrido chorei demais. Deu-me até dor de cabeça. Os dias que se seguiram foram de muita tristeza, como nunca antes havia imaginado. Até que um dia, três semanas após o fato, o dono daquele animal nos compensou com um presente: outra cadelinha poodle. Demos a ela o nome de Honney e está conosco desde então. Contei essa breve história para mostrar que nós humanos temos muito que aprender com os animais e deles poderemos nos tornar amigos inseparáveis. Eles só nos fazem bem. Tenho hoje sete cães em casa. Um macho castrado e seis cadelas. Convivo com cães de "raça definida" e quatro vira-latas que recolhi das ruas. Posso garantir que para mim não há diferença. O amor incondicional é o mesmo. Trato todos os dias deles, Faço questão. Isso só me faz bem, pois a recompensa é fantástica. Espero, sinceramente que mais e mais pessoas passem pelo que passei, sintam o que senti e se entreguem como me entreguei. A foto mostra o carinho de um deles, sempre próximo de mim.

Comportamento e temperamento do cão maltês:

- O cão maltês é muito agitado, necessitando de atividade física.

- São fáceis de serem adestrados, adaptando-se facilmente ao rítmo de vida dos donos.

- São inteligentes e rápidos para aprenderem coisas novas.

- Não gostam de ficar sozinhos por muito tempo.

- São ótimos cães de companhia.

- Gostam de brincar e são dóceis. Porém, costumam estranhar outros cães e pessoas não conhecidas.

- Apresenta-se quase sempre feliz (quando bem tratado) e adora demonstrar carinho e afeto.

0 comentários:

Postar um comentário

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More