Sem os craques de outrora, Seleção precisa de entrosamento para
se tornar competitiva (Foto Caderno Superesportes da UAI) |
Ainda repercutindo a apresentação pífia da seleção brasileira nesta
quarta-feira no Mineirão, em Belo Horizonte. O Brasil teve dificuldade para
empatar com uma seleção chilena incompleta. Foi dominada até. É interessante
pontuar que quando tínhamos craques foras de série, eles resolviam a parada
dentro de campo com sua genialidade. Hoje não os temos mais. A única solução
possível para que tenhamos um mínimo de chance em competições como a Copa das
Confederações e a Copa do Mundo é formarmos uma verdadeira equipe da nossa
seleção nacional. Se isso não acontecer ganharemos uma menção honrosa por
sermos anfitriões e só. O que se espera de Felipão e Parreira é que tenham um
mínimo de humildade e sensatez para aceitar esta realidade e competência
suficiente para formar um time competitivo para essas duas disputas. O
verdadeiro comentarista de futebol não analisa o óbvio. Antecipa os fatos
através de uma visão holística ao mesmo tempo em que oferece saídas para os
problemas que levanta. Não sou especialista, mas como torcedor penso ter o
direito de opinar. Como torcedor. É preciso que se defina de uma vez por todas
a lista dos jogadores selecionados. Depois, o foco será treino e jogo, treino e
jogo, treino e jogo. Mas a definição do onze titular é necessária para que os
jogadores consigam formar a estrutura do time competitivo que se almeja
alcançar. Só assim faremos papel bonito na competição, mesmo sem os craques de
antigamente. Somos apenas uma seleção de bons jogadores, igual a tantas
outras. O que pode nos diferenciar além de jogar em casa é a busca pelo título
com garra e competência, prerrogativas de uma seleção nacional que almeja o título de campeã entre as demais. E, a
esperança será renovada, sempre, afinal sou torcedor e aprecio o futebol.
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