Quarta-feira, 24 de abril de 2013.
Quando Jesus disse: "Dai
a César ao que é de César e a Deus o que é
de Deus", separou muito
bem o Deus verdadeiro daquele idealizado
pelos homens, geralmente ligado ao poder
social e ao dinheiro
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A resposta parece simples, mas não é. Para ser capaz de dá-la é pontual
entender a profundidade da pergunta. No que ela quer chegar. O ser confunde
muito Deus. Muitos afirmam que acreditam apenas porque têm medo do
desconhecido. Daquilo que porventura venha a existir depois da morte do corpo.
Na dúvida, dizem que acreditam em Deus, afinal mal não faz. Mas não aprofundam
a importância desse credo. É fundamental que se pontue o que representa
acreditar Naquele a quem não se vê. E mais: atentar ao que foi registrado por
aqueles que tiveram o privilégio de receber e repassar Seus desígnios. É tudo
uma questão de se entregar à fé Naquele que nos fortalece na medida em que
verdadeiramente sigamos o caminho por Ele sinalizado. Crer no Deus criado pelos
homens é absolutamente temerário, pois a natureza humana é falha e corruptível.
Quando Jesus disse "Dai a César ao que é de César e a Deus o
que é de Deus", separou muito bem o Deus verdadeiro daquele idealizado pelos homens,
geralmente ligado ao poder social e ao dinheiro. O poder infinito do Deus
verdadeiro é revelado pela fé de cada um. E será pela fé que o ser
conseguirá enxergá-Lo. Aquele que não só fez os homens, mas a tudo que nos
cerca. Até aquilo que não se consegue visualizar, muito menos entender. Esse é o
meu Deus. Agora responda você: Qual é o Deus de sua fé?
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