Domingo, 02 de junho de 2013.
Não é preciso ser músico para saber tocar a vida, embora esta possa ser
comparada a uma composição que necessite sempre de um executor, de
um bom intérprete. O músico alemão Ludwig Van Beethoven definiu bem como se
deve tocar a vida. O que verdadeiramente conta é que a toquemos com paixão. Não
importa se de quando em vez (afinal somos humanos) nos equivoquemos na execução
de uma nota. Daí lembrar outra pessoa especial que pode ter tido, como teve,
momentos em que não acertou o tom, mas no todo nos deixou belas obras, pois
feitas com paixão, Charles Chaplin. O gênio do cinema também era pródigo nos conceitos
de se tocar a vida. Disse ele: “A vida é uma peça de teatro que não permite
ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a
cortina se feche e a peça termine sem aplausos.” Por
isso, amigo viva intensamente. Ponha paixão nos segundos de sua existência,
pois o agora em instantes já se vai e vira passado e o futuro não nos pertence.
Tenha mil razões para viver bem a vida, sem se importar com o ter, mas
essencialmente com o ser. Seja feliz como desejava o religioso e pensador Dom
Hélder Câmara: “Feliz de quem atravessa a vida inteira tendo
mil razões para viver.”
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