Quarta-feira, 21 de de agosto de 2013.
Semana passada fui parado na calçada por uma equipe de reportagem. Provavelmente ligada a algum programa religioso de televisão. Sem saber que estava entrevistando um colega, a repórter não identificou o programa, nem o canal. Apenas perguntou se eu estava disposto a responder algumas perguntas. Achei interessante a abordagem e topei. E veio a primeira pergunta:
- O senhor acredita em Deus?
Confesso que não esperava uma pergunta dessas. Achei que, por parecer um turista, ela me perguntaria sobre um assunto ligado ao tema. Mas, minha resposta veio com uma outra pergunta:
- Você poderia me perguntar antes se eu já vi Deus? Se fizer esta pergunta eu respondo a outra, disse.
Meio sorridente, achando que se tratava de uma brincadeira, ela concordou:
- Tá bom, então o senhor já viu Deus?
E a resposta veio para os dois questionamentos:
- Sim, já vi e vejo todos os dias. Ao olhar para você, para seu colega assistente, para o câmera, para essa orla maravilhosa, para esses coqueiros, para o sol que brilha e aquece. Vejo Deus em tudo. Em mim em você e em todas as coisas, pois ele é o criador de tudo e de todos.
O senhor é pastor, meu senhor? perguntou a repórter.
-Não, sou jornalista assim quanto você. Só que meus cabelos brancos me ensinaram ao longo da vida a valorizar cada milímetro da criação divina, a começar por nós mesmos. E o mais importante, atender a seus desígnios.
-Puxa, muito obrigada pelas suas palavras. Levarei para sempre comigo o conteúdo de suas palavras, disse ao se despedir. Fui também cumprimentado pelo assistente e pelo câmera. Este me deu um afetuoso abraço.
Conclusão: Na vida precisamos sempre estar de prontidão. Servos prontos para servir ao propósito de Deus em nossas vidas. Em quaisquer circunstâncias. Se acreditamos em Deus a quem não vemos, como então não amar o nosso próximo, a quem vemos, assim como afirmamos que respeitamos e amamos nosso Criador? No caso desse rápido contato com a jornalista disse o que sentia. O que para mim seria um conteúdo absolutamente natural, para aquela moça talvez tenha sido a primeira oportunidade de receber com amor, carinho e sinceridade a definição de Deus e a importância de estarmos sintonizados com a grandeza de sua criação. JoYa
Confesso que não esperava uma pergunta dessas. Achei que, por parecer um turista, ela me perguntaria sobre um assunto ligado ao tema. Mas, minha resposta veio com uma outra pergunta:
- Você poderia me perguntar antes se eu já vi Deus? Se fizer esta pergunta eu respondo a outra, disse.
Meio sorridente, achando que se tratava de uma brincadeira, ela concordou:
- Tá bom, então o senhor já viu Deus?
E a resposta veio para os dois questionamentos:
- Sim, já vi e vejo todos os dias. Ao olhar para você, para seu colega assistente, para o câmera, para essa orla maravilhosa, para esses coqueiros, para o sol que brilha e aquece. Vejo Deus em tudo. Em mim em você e em todas as coisas, pois ele é o criador de tudo e de todos.
O senhor é pastor, meu senhor? perguntou a repórter.
-Não, sou jornalista assim quanto você. Só que meus cabelos brancos me ensinaram ao longo da vida a valorizar cada milímetro da criação divina, a começar por nós mesmos. E o mais importante, atender a seus desígnios.
-Puxa, muito obrigada pelas suas palavras. Levarei para sempre comigo o conteúdo de suas palavras, disse ao se despedir. Fui também cumprimentado pelo assistente e pelo câmera. Este me deu um afetuoso abraço.
Conclusão: Na vida precisamos sempre estar de prontidão. Servos prontos para servir ao propósito de Deus em nossas vidas. Em quaisquer circunstâncias. Se acreditamos em Deus a quem não vemos, como então não amar o nosso próximo, a quem vemos, assim como afirmamos que respeitamos e amamos nosso Criador? No caso desse rápido contato com a jornalista disse o que sentia. O que para mim seria um conteúdo absolutamente natural, para aquela moça talvez tenha sido a primeira oportunidade de receber com amor, carinho e sinceridade a definição de Deus e a importância de estarmos sintonizados com a grandeza de sua criação. JoYa
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