Quarta-feira, 15 de janeiro de 2014.
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"O mal quando disfarçado
de bem provoca mais estragos do que o
mal em si, pois apanha a
vítima fragilizada pela ingênua pureza dos
que não acreditam e
nem esperam que sejam por ele atingidos" JoYa
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O mal quando disfarçado do bem provoca mais estragos do que o mal em si, aquele que nos é visível e, portanto previsível e evitável. Ele apanha a vítima fragilizada pela ingênua pureza dos que não esperam, nem acreditam que sejam por ele atingidos. Sem dúvida, a decepção dói muito porque nunca vem de um inimigo. Daí o cuidado com aquilo que nos fragiliza. Um desses cuidados deve ser tomado contra aquilo que se define por vaidade. Sim, a vaidade é da natureza humana, porém o excesso a transforma numa perigosa fraqueza. Muitos tropeços, desgraças e derrotas tiveram na vaidade desmedida sua motivação. É por isso que devemos dimensionar e limitar este sentimento para que não nos leve a situações de perigo nas relações sociais e pessoais. Prestar atenção e não exagerar a ocupação com a aparência já é um começo. Quem se torna refém deste sentimento é porque não pontua o que tem de mais importante: a elegância do caráter, cuja beleza verdadeiramente encanta e cativa. Sua riqueza interior, seus valores morais, seus conhecimentos de vida, sua humildade, sua capacidade de amar e valorizar aquilo e aqueles que estão ao seu redor. JoYa
“Haveria muito menos mal no mundo, se o mal não pudesse ser feito sob a aparência do bem” Marie Von Ebner Eschembach
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