Segunda-feira, 19 de maio de 2014.
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"O desejo de que o mundo mude para melhor, deve começar pelo esforço pessoal de primeiro mudar, para melhor, nós próprios" JoYa |
Classe, menino! Ouvi muito meu pai me repreender com esta exclamação toda vez que saia do eixo e isso não é assim tão incomum até os dias atuais. Já com sessenta anos muitas vezes me flagro destemperado. Isso não é bom. Àqueles que me conhecem superficialmente, principalmente através do que escrevo, confesso: não sou tão perfeito assim. Cometo minhas gafes, minhas indelicadezas e até, dependendo de meu estado de espírito, minhas grossuras. Que ninguém me ouça dirigindo. Minha imagem de bom moço seria totalmente desconstruída. Mas, dou graças por estar vivo. Assim oportunizo a esperança de melhorar esta criatura imperfeita. O primeiro passo é reconhecer que não sou perfeito. O segundo é procurar me esforçar ao máximo para segurar esta natureza de gênio arrebatador. Buscar o tempero no destempero. A serenidade nos momentos imediatamente anteriores à ira. Confesso, não é tarefa fácil. Daí prostrar-me diariamente e pedir misericórdia ao Altíssimo. Que tenha paciência com este seu servo falho. Sei que hoje sou melhor que ontem, mas ainda não o suficiente. Àqueles a quem já decepcionei, minhas desculpas. Digo a todos que o desafio de melhorar a natureza não deve ser só meu, mas sim de todos. E como disse, anteriormente o primeiro passo é reconhecer esta necessidade. Educação e bons modos devem estar à frente de tudo em nosso relacionamento interpessoal. Nunca se esqueçam disto. Já é um grande passo dado ao aperfeiçoamento de nosso postura em uma sociedade tão dissimulada. O desejo de que o mundo mude para melhor, deve começar pelo esforço pessoal de primeiro mudar, para melhor, nós próprios. JoYa
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