Terça-feira, 10 de junho de 2014.
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Nomeação de Fábio Camargo ao TC-PR tem sido contestada por Max Schrappe, um dos candidatos derrotados na disputa (Foto Divulgação - TC-PR) |
Nesta última segunda-feira, dia 9, o Ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que o ex-deputado estadual Fábio Camargo seja novamente afastado do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR). Esta é a segunda vez que Camargo deixa o cargo de conselheiro, desde que foi eleito em julho de 2013. No entanto, apesar do afastamento, o ministro garantiu a remuneração mensal de quase R$ 25 mil. Além disso, Mendes impediu que a Assembleia Legislativa organize qualquer processo de seleção de sucessor para a vaga até que o último recurso seja julgado. Camargo foi eleito em julho de 2013, pelos então colegas da Assembleia Legislativa do Paraná. Na ocasião, ele recebeu 27 votos. Logo após a posse dele como conselheiro do TCE-PR, a eleição começou a ser questionada na Justiça. Entre os motivos estão, por exemplo, o número de votos que ele
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Esta é a segunda vez que Fábio Camargo é obrigado a deixar o cargo atendendo determinação da Justiça
(Foto Divulgação/TC-PR) |
recebeu e o fato de ter apresentado certidões positivas sobre a existência de processos criminais contra ele, enquanto o edital de inscrição para o cargo exigia certidões negativas. O primeiro processo que culminou com o afastamento de Camargo foi movido por um dos postulantes ao cargo, Max Schrappe. Foi ele quem questionou sobre a certidão positiva apresentada pelo ex-deputado. Para ele, Camargo foi beneficiado pelos colegas na disputa para o cargo. (G1)
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