Quarta-feira, 11 de junho de 2014.
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“Ser o mais rico do cemitério não é o que mais importa para mim. Ir para a cama à noite e... |
Steve Jobs ganhou uma imensa fortuna com suas idéias inovadoras no mundo da informática. Mas, isso não o impressionou depois de um certo tempo, notadamente quando soube ser portador de um câncer perigoso e mortal que acabou ao final, o vencendo. Mas, enquanto havia esperança ele bravamente lutou pela vida. Num certo dia disse: “Ser o mais rico do cemitério não é o que mais importa para mim. Ir para a cama à noite e pensar que foi feito
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... pensar que foi feito alguma coisa grande, isso é o que mais importa para mim” Steve Jobs |
alguma coisa grande, isso é o que mais importa para mim”. José do Carmo Alves, poeta e pensador disse em uma de suas palestras que a sua relação com o dinheiro foi sempre muito superficial. É que ele nunca desejou ser o homem mais rico do cemitério. Interessantes colocações. O dia tem vinte e quatro horas. No máximo dez horas podem ser utilizadas para ganhar dinheiro. Oito horas para descansar. Ao tirar dezoito de vinte e quatro temos então seis horas, pelo menos, para fazer o que mais gostamos, sem o compromisso do trabalho e da necessidade do descanso. Não entro no mérito aqui daqueles felizardos que conseguem fazer de seu trabalho um exercício real de sua vocação, daí prazeroso. Falo da condição de se construir relações de amizade, de se conquistar momentos especiais nos quais cada segundo servirá de motivo para a sensação do inesquecível. É isso que vale, que conta. Independentemente do que se tem ou não na conta bancária, o que realmente importa é sermos verdadeiramente ricos pela vida que levamos. De nada vale ser o mais rico do cemitério. JoYa
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