Quinta-feira, 21 de agosto de 2014.
A criança desta história está entre as pernas de nosso pai, que sabedor de suas peraltices fazia marcação cerrada sobre ela |
Um de meus irmãos era muito peralta e irrequieto. Certo dia entrou em um carro, talvez acreditando que todos pertencessem ao seu pai ou a um de seus tios, pois estava estacionado em frente de sua casa e lá ficou, certamente brincando de dirigir. Num dado momento, quatro homens adentraram àquele veículo e um pensando que o menino era filho do outro não fizeram qualquer menção sobre sua presença ali. O motorista ligou o carro e tomaram a estrada em direção a Canoinhas. Depois de percorrer uns 30 km, um daqueles passageiros comentou:
- Mas, como é bagunceiro esse seu filho, hein?
- Filho, que filho, ele não é seu?
Foi aí que perceberam que aquele menino era um "estranho no ninho" e tiveram de retornar ao ponto de partida, exatamente em frente à loja de nosso pai, a Casa Metal, na Praça Hercílio Luz, em Porto União, SC. O motorista fez questão de relatar o fato ao sr.Jorge, para que, enfim tomasse mais atenção com aquela criança peralta. Lembranças engraçadas de uma época inocente e não tão perigosa como a de hoje. JoYa
- Mas, como é bagunceiro esse seu filho, hein?
- Filho, que filho, ele não é seu?
Foi aí que perceberam que aquele menino era um "estranho no ninho" e tiveram de retornar ao ponto de partida, exatamente em frente à loja de nosso pai, a Casa Metal, na Praça Hercílio Luz, em Porto União, SC. O motorista fez questão de relatar o fato ao sr.Jorge, para que, enfim tomasse mais atenção com aquela criança peralta. Lembranças engraçadas de uma época inocente e não tão perigosa como a de hoje. JoYa
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