Terça-feira, 26 de agosto de 2014.
Era uma vez um bonequinho de madeira, de segunda, que queria ser gente. Até começou a se parecer com gente, mas continuava madeira. Enganava a todos, pois parecia ser gente. Quando todo mundo pensava que aquela criaturinha tão simpática e querida era mesmo gente, o seu nariz começou a crescer, crescer, crescer.... O coitado do bonequinho de madeira que queria ser gente esqueceu de sua essência, pois o desejo de mudar não foi o bastante para transformá-lo em gente. E quanto mais mentia sobre sua origem, mais crescia o seu nariz. Até que um dia, de tão grande, não foi mais possível convencer a ninguém, muito menos os cupins que se tratava de um nariz de gente.
Moral da história: "Você pode enganar poucos por muito, muitos por pouco, mas nunca todos por todo o tempo" Abraham Lincoln
Era uma vez um bonequinho de madeira, de segunda, que queria ser gente. Até começou a se parecer com gente, mas continuava madeira. Enganava a todos, pois parecia ser gente. Quando todo mundo pensava que aquela criaturinha tão simpática e querida era mesmo gente, o seu nariz começou a crescer, crescer, crescer.... O coitado do bonequinho de madeira que queria ser gente esqueceu de sua essência, pois o desejo de mudar não foi o bastante para transformá-lo em gente. E quanto mais mentia sobre sua origem, mais crescia o seu nariz. Até que um dia, de tão grande, não foi mais possível convencer a ninguém, muito menos os cupins que se tratava de um nariz de gente.
Moral da história: "Você pode enganar poucos por muito, muitos por pouco, mas nunca todos por todo o tempo" Abraham Lincoln
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