Quarta-feira, 24 de setembro de 2014.
Mudamos a todo o momento. Viver é uma constante mutação. Éramos bebê, hoje não somos mais e com a maior certeza um dia partiremos desta vida. O que conta então é honrarmos o intervalo entre o nascer e o partir. É fazer por merecer o sopro de vida que nos foi dado. Quando somos chamados a uma missão não podemos virar às costas. A missão de salvar vidas, por exemplo. De que forma? Há muitas formas. Uma delas está ligada a um desafio social. Quando o homem inventou os veículos automotores, os espaços nas cidades e campos foram ocupados por essas máquinas que, a princípio foram criadas para agilizar o transporte das pessoas e lhes dar mais conforto e aproveitamento de tempo. Só que com o passar dos anos, elas acabaram se tornando armas letais nas mãos de seus condutores. Mesmo com as regras criadas para dar segurança aos transeuntes, que têm preferência pelos espaços nas cidades e nos campos, o morticínio se tornou uma chaga social assemelhando-se às mais sangrentas guerras mundiais. É preciso dar um basta. A luta não começou, nem terminará com a Christiane Yared, minha cunhada. Mas é necessário identificar e apoiar todas as pessoas dispostas a ajudar a sociedade no sentido de criar uma forma de tornar o ir e vir das pessoas mais seguro. A Christiane é uma dessas pessoas. Confio que ela possa fazer a diferença no espaço adequado para implementar as mudanças necessárias, o Congresso Nacional. Por isso, nas eleições do dia 5 próximo vou votar no 1900 para, com sinceridade e esperança, elegê-la deputada federal. JoYa
*CLIQUE NA FOTO PARA OUVIR A MENSAGEM DE CHRISTIANE YARED
Mudamos a todo o momento. Viver é uma constante mutação. Éramos bebê, hoje não somos mais e com a maior certeza um dia partiremos desta vida. O que conta então é honrarmos o intervalo entre o nascer e o partir. É fazer por merecer o sopro de vida que nos foi dado. Quando somos chamados a uma missão não podemos virar às costas. A missão de salvar vidas, por exemplo. De que forma? Há muitas formas. Uma delas está ligada a um desafio social. Quando o homem inventou os veículos automotores, os espaços nas cidades e campos foram ocupados por essas máquinas que, a princípio foram criadas para agilizar o transporte das pessoas e lhes dar mais conforto e aproveitamento de tempo. Só que com o passar dos anos, elas acabaram se tornando armas letais nas mãos de seus condutores. Mesmo com as regras criadas para dar segurança aos transeuntes, que têm preferência pelos espaços nas cidades e nos campos, o morticínio se tornou uma chaga social assemelhando-se às mais sangrentas guerras mundiais. É preciso dar um basta. A luta não começou, nem terminará com a Christiane Yared, minha cunhada. Mas é necessário identificar e apoiar todas as pessoas dispostas a ajudar a sociedade no sentido de criar uma forma de tornar o ir e vir das pessoas mais seguro. A Christiane é uma dessas pessoas. Confio que ela possa fazer a diferença no espaço adequado para implementar as mudanças necessárias, o Congresso Nacional. Por isso, nas eleições do dia 5 próximo vou votar no 1900 para, com sinceridade e esperança, elegê-la deputada federal. JoYa
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