Terça-feira, 25 de agosto
de 2015.
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Criada em outubro de 1954, a
Copel é a maior empresa do Paraná e,
além de telecomunicações,
atua com tecnologia de ponta nas áreas
de geração, transmissão e
distribuição de energia.
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Uso o mesmo espaço da crítica, devido ao
compartilhamento da mesma, para deixar registrada a explicação da Copel sobre o
fato de o consumo do mês ter sido 94 KWH e o faturamento 100 KWH. O serviço aos
clientes da empresa esclareceu que para minha classe de consumo (conexão
trifásica) 100 KWH é a franquia. Minhas faturas anteriores sempre ultrapassaram
este limite e a cobrança passava despercebida. Como o consumo neste mês foi
inferior, apareceu a diferença pela cobrança mínima da franquia. A Copel
explicou ainda que para um consumidor bifásico, por exemplo, a franquia seria
50 kW e monofásico 30 kW. Com o alto custo da energia e os recentes aumentos
fomos forçados a economizar mais ainda. Nossos banhos não ultrapassam a 3
minutos. Lava-se roupa uma vez por semana. Todas as lâmpadas são brancas. Luzes
acesas só em cômodos ocupados. Equipamentos eletrônicos ligados somente na hora
do uso. Agradeço a atenção da companhia e a presteza dos seus funcionários em
explicar a razão da cobrança que, por desconhecimento (quando adquiri a
residência a ligação já era trifásica) acabei por desabafar diante de um valor
que julguei injusto. Mas, fica registrada a crítica que faço à política de
majoração, afinal a Copel foi criada para servir aos interesses da população e
não preponderantemente dos acionistas. É uma companhia de economia mista?
Entendo, mas o sócio majoritário é o governo do Estado e este pode (vontade
política) lutar e administrar em favor da economia de seu povo e ainda assim
render bons dividendos aos acionistas. O ex-presidente Rubens Ghilardi esteve
em meu programa na época e explicava com propriedade esta fórmula. JoYa
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