Terça-feira, 08 de
setembro de 2015.
Quando o assunto é encontrar um melhor caminho para
o Brasil, o problema não são somente as pessoas que nos representam nas esferas
do poder e que tanto nos têm decepcionado. A solução passa por uma ampla e
necessária reforma da representatividade política e institucional. Por que isso
parece tão óbvio, mas tão difícil de acontecer? Exatamente por que aqueles que
devem fazer esta reforma serão os mais afetados. Eles preferem deixar do jeito
que está, pois assim seus mandatos e as benesses deles advindas permanecerão,
inclusive o fator beneficiador de suas reeleições. Vejo hoje nas redes sociais
correntes divergentes se criticando e se agredindo, como se em cada uma delas
existisse a solução para a questão mencionada no início deste texto. Ledo
engado de ambas, pois seus representantes propõem diferente para fazer, mais
tarde, tudo igual. É tudo farinha do mesmo saco, salvo raras exceções. Quando o
brasileiro começar verdadeiramente pensar o Brasil como um todo e não tão e
unicamente dentro de sua ótica de interesse começará a traçar verdadeiramente
uma linha que se seguida com seriedade e sacrifício oferecerá à maioria do povo
a tão almejada e sonhada justiça social. O problema, insisto, não são as
pessoas em si, mas o rumo que como premente desafio precisa ser corajosa e
patrioticamente traçado e seguido para que o brasileiro enfim, dê o verdadeiro
grito de independência, libertando-se das amarras de um sistema facilitador da
corrupção pela visão simplista e temporária de poder. JoYa
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