Quinta-feira, 10 de
setembro de 2015.
A população precisa ser informada todos os dias sobre
os altos índices de mortes e sequelados graves em ruas e rodovias brasileiras. Trânsito
é uma questão de cidadania, pois faz parte do dia a dia de todas as pessoas.
Para entender a tragédia em que vivemos basta sair de carro pelas ruas de
qualquer cidade e perceber que a grande maioria dos motoristas não está nem aí
para o outro. A mentalidade equivocada é de cada um por si e os que os outros veículos
existem mesmo só para atrapalhar o incauto condutor que pensa que as ruas e os
espaços no trânsito existem só para ele. É preciso estimular a sociedade a uma reflexão
dura sobre a importância de um comportamento mais responsável para mudar de uma
vez por todas esta atitude egoísta no trânsito. Meu irmão Gilmar Yared, do
IPTRAN, questiona em sua página hoje no Facebook sobre esta realidade e
pergunta o que é preciso para o governo reconhecer que vivemos uma pandemia com
70 mil mortes por ano no trânsito? Por que não alertar a população? E faz uma
dura pergunta:
- Quais serão as 210
vítimas fatais de hoje em nosso país?
Repito:
- Quais serão as 210
vítimas fatais hoje, no Brasil?
Na página do
Denatran, Departamento Nacional de Trânsito (órgão máximo executivo de trânsito
da União) li que para mudar esse quadro dependemos da mudança de atitude de
todos os atores no trânsito que são pedestres, ciclistas, passageiros e condutores.
Você, meu amigo, você também minha amiga têm o poder de decidir o seu destino e
entender de uma vez por todas que somos responsáveis pelas próprias ações
e que vamos sofrer as consequências de nossas escolhas. Cada um de nós é
responsável por mudanças de atitudes no trânsito para que possamos cada vez
mais preservar vidas e uma delas com toda certeza é a nossa própria. JoYa
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