Domingo,
24 de abril de 2014.
“Comece hoje mesmo a
mentalizar o que o faz feliz de verdade e
estar em paz com a sua consciência é o
primeiro passo” JoYa
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O sentimento de felicidade não
segue em paralelo à ira, inveja, desânimo, ciúme e cobiça. É muito raro quem já
não tenha se deixado dominar por um desses cinco sentimentos prejudiciais à
nossa estabilidade psíquica e emocional. Aqui um exercício diário: Mentalizar o
que fazer no decorrer do dia e a hora adequada é pela manhã. Interessante,
então, antecipar alguns fatos que corriqueiramente vivemos e que podem ser
repetidos. Isso pode fazer com que não nos surpreendamos caso alguma coisa nos
aborreça. Estar preparado para uma ação de terceiro ajuda na reação com o
propósito de se evitar um provável conflito. O comportamento no trânsito é um
exemplo marcante para esta dica. Se alguém causar irritação e, geralmente, o
motivo é banal, importante é evitar o conflito e seguir adiante. O ciúme, por
exemplo, tem muito a ver com o sentimento de posse. Percebam, nada nos pertence
em definitivo nesta vida. Somos passageiros neste mundo e para onde vamos nada
dele levaremos. Quando nos conscientizamos do tempo precioso de vida que
perdemos, das pessoas que machucamos, daquilo que deixamos de construir para
nossa verdadeira felicidade ao nos deixamos dominar por esses sentimentos
inúteis, teremos uma chance poderosa de vencê-los. A vida é preciosa demais para
perder tempo com sentimentos absolutamente inúteis e que só fazem é minar
àquele a que todos perseguem: o de ser feliz. Comece hoje mesmo a mentalizar o que o faz feliz de verdade e estar em paz com a sua consciência é o
primeiro passo. Utilizar-se da profissão, por exemplo, como uma forma de
retribuir tudo aquilo que dos outros recebe. O que seria de uma pessoa se de
repente ficasse só no mundo? Por isso, dê importância aos outros tanto quanto
dá a si mesmo(a), pois sem outros não teríamos condições de sobreviver. Esta
compreensão já será um bom começo. JoYa
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