Sábado, 10 de
setembro de 2016.
"Quando confiamos em nós
e formos persistentes, não há
força que impeça que realizemos nossos sonhos" JoYa |
Steve Jobs disse um dia que a cada sonho que você
deixa para trás é um pedaço do futuro que deixa de existir. Quando criança
ainda, de chinelinho de dedo, magrinho e de óculos desde os 4 anos (me chamavam
de quatro zóio) tinha um desejo imenso de ser radialista e apresentador de
telejornais. Quando perguntado se queria ser médico, advogado ou engenheiro
respondia que nenhum dos três. Afirmava que queria ser radialista e
apresentador de televisão. Muitos riam. Cheguei a ouvir:
- Com esta cara e com esta voz, você nunca vai ser!
Mas, não dava importância, pois acreditava que meu sonho seria apenas uma questão de tempo para se tornar realidade. Os anos passaram e aquele menino cresceu e engrossou a voz. Faltava ainda o estudo. Para tanto, apoiado pelo meu pai, desembarquei em Curitiba em março de 1971, com 17 anos. No final daquele ano já trabalhava como locutor na Rádio Colombo. No ano seguinte, em 1972, enquanto iniciava minha graduação superior na Universidade Federal do Paraná, ingressava na Rádio Iguaçu, que pertencia às Organizações Paulo Pimentel que detinha na época a concessão da Globo. Em 1975 fazia minha estréia como apresentador de televisão no canal 6 que transmitia a programação da Rede Tupi. Em 1976, era contratado pelo Canal 4 (Globo), onde fiz carreira e me tornei não só conhecido como referência (pelo estilo inovador) a muitos apresentadores e jornalistas. Na Rádio Clube Paranaense era o âncora do Jornal da Manhã e apresentador do Correspondente GBOEX, onde me tornei conhecido em todo o país. Isto com 24 anos. Deixei este breve relato do início de minha trajetória profissional como testemunho a todos, para que percebam que não importam os desafios e os comentários desalentadores. O que conta mesmo é a persistência e a confiança em nossas condições para a realização dos sonhos acalentados. Aquela pessoa que dizia que eu poderia ser tudo, menos apresentador e que eu não tinha cara para a televisão teve que engolir o que havia dito e se tornou minha fã. Até autógrafo já pediu. Nao deixei meu sonho para trás e fiz o futuro desejado acontecer. Confie em você e persista que, certamente, seus sonhos tornar-se-ão reais. JoYa
- Com esta cara e com esta voz, você nunca vai ser!
Mas, não dava importância, pois acreditava que meu sonho seria apenas uma questão de tempo para se tornar realidade. Os anos passaram e aquele menino cresceu e engrossou a voz. Faltava ainda o estudo. Para tanto, apoiado pelo meu pai, desembarquei em Curitiba em março de 1971, com 17 anos. No final daquele ano já trabalhava como locutor na Rádio Colombo. No ano seguinte, em 1972, enquanto iniciava minha graduação superior na Universidade Federal do Paraná, ingressava na Rádio Iguaçu, que pertencia às Organizações Paulo Pimentel que detinha na época a concessão da Globo. Em 1975 fazia minha estréia como apresentador de televisão no canal 6 que transmitia a programação da Rede Tupi. Em 1976, era contratado pelo Canal 4 (Globo), onde fiz carreira e me tornei não só conhecido como referência (pelo estilo inovador) a muitos apresentadores e jornalistas. Na Rádio Clube Paranaense era o âncora do Jornal da Manhã e apresentador do Correspondente GBOEX, onde me tornei conhecido em todo o país. Isto com 24 anos. Deixei este breve relato do início de minha trajetória profissional como testemunho a todos, para que percebam que não importam os desafios e os comentários desalentadores. O que conta mesmo é a persistência e a confiança em nossas condições para a realização dos sonhos acalentados. Aquela pessoa que dizia que eu poderia ser tudo, menos apresentador e que eu não tinha cara para a televisão teve que engolir o que havia dito e se tornou minha fã. Até autógrafo já pediu. Nao deixei meu sonho para trás e fiz o futuro desejado acontecer. Confie em você e persista que, certamente, seus sonhos tornar-se-ão reais. JoYa
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