Domingo, 20 de novembro de 2016.
Há dois tipos de pessoas: as más e as boas.
As más são aquelas da categoria supérfluas, efêmeras, vazias, despropositadas.
As boas são aquelas da categoria essenciais. Não por que sabem mais ou por que
têm mais, ou por que são mais bonitas e cheirosas. São porque usam do tempo de
sua vida para propósitos coletivos. Servem aos outros mais do que a si mesmos.
O que percebem sempre vem por benção. Se mais ou menos depende da prova com que
são expostas no dia a dia. Ao ver esta imagem no Face hoje pensei na estratégia
que há muitos anos criei para não supervalorizar quem quer que seja: pelo poder
político ou de cargo ou pelo dinheiro que tem. Imagino-a sentada em um
"trono" com todas as expressões decorrentes do ato de defecar.
Perdoem as palavras, mas é assim mesmo. Está aí uma dica para você não ficar
nervoso ou nervosa demais diante de quem quer que seja. Somos iguais na
essência e diferentes na demência de nos acharmos melhores do que os outros.
Serão sempre nossas ações a nos identificar e a nos diferenciar. Para o bem ou
para o mal e nada mais. JoYa
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