Terça-feira, 25 de outubro de 2011.
Uma empresa brasileira e outra japonesa decidiram enfrentar-se todos os anos numa corrida de canoa, com oito homens cada.
As duas equipes treinaram duramente e no dia da corrida estavam em sua melhor forma.
No entanto os japoneses venceram por mais de um quilômetro de vantagem.
Depois da derrota, a equipe brasileira ficou desanimada. O Diretor Geral decidiu que teriam que ganhar no ano seguinte e criou um grupo de trabalho para examinar a questão.
Após vários estudos, o grupo descobriu que os japoneses tinham sete remadores e um capitão, e enquanto a equipe brasileira tinha um remador e sete capitães. Diante disso, o Diretor Geral teve a brilhante idéia de contratar uma empresa de consultoria para analisar a estrutura da equipe.
Depois de longos meses de trabalho, os especialistas chegaram à conclusão de que a equipe tinha capitães demais e remadores de menos.
Com base no relatório dos especialistas, a empresa decidiu então mudar a estrutura da equipe. Ela seria agora composta por quatro comandantes, dois supervisores, um chefe de supervisores e um remador.
Especial atenção seria dada ao remador. Ele teria que ser melhor qualificado, motivado, e consciente das suas responsabilidades. No ano seguinte, os japoneses venceram com dois quilômetros de vantagem.
Os dirigentes da empresa brasileira imediatamente despediram o remador por causa do seu mau desempenho, e deram um prêmio aos demais membros como recompensa pelo desempenho e pela forte motivação que tentaram incutir na equipe.
O Diretor Geral preparou um relatório da situação, no qual ficou demonstrado que:
· Foi escolhida a melhor tática,
· Todos estavam motivados,
· Porém, o material deveria ser melhorado, portanto…
No momento estamos estudando a substituição da canoa!
* Este material não é novo na internet. Como o desconhecia até o recebimento do e-mail posto no blog, pois acho interessante para uma reflexão. Penso que o conteúdo do mesmo é emblemático e define muito bem a realidade em muitas empresas públicas e privadas, notadamente nas primeiras. E não é exclusividade só do Brasil, não. O exemplo cita o Brasil, pois conhecemos mais de perto a nossa realidade do que a de empresas estrangeiras. A moderna administração ensina sobre a importância do líder, mas, também sobre a fundamental motivação dos liderados em busca de uma meta. A hierarquia operacional é estratégica para se chegar a um resultado satisfatório, diante de metas de desempenho estabelecidas. Mas não há como fugir à ordem estabelecida: líder é para liderar um grupo motivado em busca do melhor resultado e a meta deve ser pontuada de maneira que não haja no percurso, nenhum desvio de função ou finalidade. Está aí o que diferencia o sucesso do fracasso, na busca de objetivos planejados.
0 comentários:
Postar um comentário