Quarta-feira, 17 de outubro de 2012.
Vivemos em um mundo de aparências? Creio que sim. Somos melhor recebidos se bem arrumados, cabelos penteados, roupa adequada para a ocasião, boca higienizada, unhas aparadas, corpo perfumado, etc.. Faz parte da convivência social. A boa aparência chama à atenção. Mas o que verdadeiramente cativa, encanta e marca são aquilo que expressamos por gestos, palavras, atitudes e até nos olhares. Daí a importância de atentarmos às duas situações. Não há como uma vir separada da outra. Mas se tiver de escolher, prefiro a segunda. De nada adianta a aparência, se a atitude não estiver no mesmo nível, mas poderemos até, em algum dia, por circunstância da vida não nos trajarmos adequadamente, mas se nossas atitudes permanecerem irretocáveis, o "feio" poderá nem ser considerado. Recebi esse ensinamento de meus pais e passei aos meus filhos. O Julian Victor (foto), meu caçula foi um deles. Quem o conhece, pode testemunhar que ele leva à sério esse ensinamento. O mesmo acontece com a Yaiune e com o meu primogênito, Jorge Yared Neto. Eu os amo, meus filhos. Vocês são motivo de orgulho para seus pais. Com certeza!
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