Domingo, 13 de janeiro de
2013.
Desde criança conheço este fantástico conteúdo de um dos mais nobres
brasileiros. Em momento de rara inspiração nosso compatriota Rui Barbosa deixou
esta declaração a todos. Talvez já imaginasse a crise de valores que estaria
por contaminar aqueles que se julgam brasileiros. Nunca foi tão necessário que
mais e mais pessoas entendam o que é ser patriota e a importância desse
sentimento. Enquanto a maioria não entender e professar isso, não poderemos nos
considerar verdadeiramente uma pátria, uma nação.
"A pátria não é ninguém: são todos; e cada
qual tem no seio dela o mesmo direito à ideia, à palavra, à associação. A
Pátria não é um sistema, nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de
governo: é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos
filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da
liberdade.
Os que a servem são os que não invejam, os que não infamam, os que não conspiram, os que não sublevam, os que não desalentam, os que não emudecem, os que não se acobardam, mas resistem, mas ensinam, mas esforçam, mas pacificam, mas discutem, mas praticam a justiça, a admiração, o entusiasmo.
Porque todos os sentimentos grandes são benignos, e residem originariamente no amor. No próprio patriotismo armado o mais difícil da vocação, e a sua dignidade, não está no matar, mas no morrer. A guerra, legitimamente, não pode ser o extermínio, nem a ambição: é simplesmente a defesa. Além desses limites, seria um flagelo bárbaro, que o patriotismo repudia." Rui Barbosa
Os que a servem são os que não invejam, os que não infamam, os que não conspiram, os que não sublevam, os que não desalentam, os que não emudecem, os que não se acobardam, mas resistem, mas ensinam, mas esforçam, mas pacificam, mas discutem, mas praticam a justiça, a admiração, o entusiasmo.
Porque todos os sentimentos grandes são benignos, e residem originariamente no amor. No próprio patriotismo armado o mais difícil da vocação, e a sua dignidade, não está no matar, mas no morrer. A guerra, legitimamente, não pode ser o extermínio, nem a ambição: é simplesmente a defesa. Além desses limites, seria um flagelo bárbaro, que o patriotismo repudia." Rui Barbosa
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