Quarta-feira, 13 de
fevereiro de 2013.
Acreditar, ter fé é um sentimento tão pessoal que não há
quem ou o quê possa interferir ou controlá-lo a não ser o seu. Impingir esse
sentimento a alguém é perda de tempo. Aquilo que acreditamos pode até não ser
verdadeiro, mas caberá a cada um fazer essa descoberta. A ninguém mais. Aí sim
haverá a possibilidade concreta de se rever aquilo que nossa pretensa fé nos
induz creditar. Por isso pontuo esse sentimento, ao mesmo tempo em que respeito
o das pessoas que me rodeiam neste planeta circular. Até o de um ateu merece
respeito. Àquele que por fundamento se convenceu da existência de Deus e eu sou
um deles, cabe por este credo orar para que os caminhos escolhidos por todos os
levem compreender a essência da vida. Efêmera, passageira, porém fundamental
para justificar no tempo de cada um a sua existência. Daí o respeito que se
precisa ter à fé dos outro. Não importa qual crença tenha desde que através
dela entenda os desígnios do Criador. De
onde viemos, porque estamos e para onde vamos.
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